Por entre avenca, feto e taquara poca
No seio-limo da mata ciliar
Corre arregalada a matéria-prima essencial
O vero olho da terra é o cristal d'água
E não há no reino mineral
Nenhum poder de pedra que estanque
O jorro das gotinhas
Rasgando as entranhas da terra
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Secas por vê-lo
Por entre avenca, feto e taquara poca
No seio-limo da mata ciliar
Corre arregalada a matéria-prima essеncial
O vero olho da terra é o cristal d'água
E não há no reino minеral
Nenhum poder de pedra que estanque
O jorro das gotinhas
Rasgando as entranhas da terra
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Secas por vê-lo
No seio-limo da mata ciliar
Corre arregalada a matéria-prima essencial
O vero olho da terra é o cristal d'água
E não há no reino mineral
Nenhum poder de pedra que estanque
O jorro das gotinhas
Rasgando as entranhas da terra
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Secas por vê-lo
Por entre avenca, feto e taquara poca
No seio-limo da mata ciliar
Corre arregalada a matéria-prima essеncial
O vero olho da terra é o cristal d'água
E não há no reino minеral
Nenhum poder de pedra que estanque
O jorro das gotinhas
Rasgando as entranhas da terra
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Sedentas por ver o sol
Secas por vê-lo
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