[Letra de "DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL" com Filipe Ret]
[Refrão: Djonga]
É que eles têm medo do novo, a chama que acende o farol
Seremos Deus e o Diabo na terra do Sol, na terra do Sol
Livres, na terra do sol
Garota, não tema o novo, deixa eu bagunçar seu lençol
Seremos Deus e o Diabo na terra do Sol, na terra do Sol
Livres, na terra do sol
[Verso 1: Djonga]
Eu continuo inovando, artista revelação de todo ano
Sempre que abro minha boca eu faço história
Não pagam pelo show e sim pelo o que eu represento
'Cê me entende, mano?
Ô, dispenso fama, like, e o que vem com poder do mic
Relações tão sinceras quanto à existência do Mickey
Agora me surgem garotas tipo a Miley, que antes tinham nojo
Driblo igual Piqué, tô no pique
O Brasil que eu quero é o Brasil coqueiro
Praia, ganja e família, bem sonho de vagabundo
Dizem que só falo das mesmas coisas
É a prova que nada mudou, nem eu nem o mundo
Minha mente é indecifrável, funciona em cifrão e cifras
Se pá um Sinatra, alucinado pelo o que a liberdade oferece
As grades prendem homens, não ideias
E a ideia certa, chefe, até nas ruínas floresce
Foi nessas que eu fiz Minas deixar de ser a terra do pão de queijo
E virar a terra do Djonga, gostoso igual
Se sinta, mas diferencie ego de vaidade
Ou morra tomando no cu e idolatrando o próprio pau
Nessa cena todo mundo é bandido
Mas quase ninguém pegou num revólver
De fanbase aqueles menor que paga na net
Querem ser Tekashi, mai’ nunca fizeram um meia-nove
Até hoje esses cara falando de concorrência
Mas como? Se jogamos divisões diferentes
Se o Djonga rima, tem destinatário
Já que vocês se escondem, as suas nem tem remetente
É, tamo coberto de lama perguntando quanto VALE
Os preto nessa plateia eu te digo que poucos vi lá
Vilão, fudeu
Já que meritocracia pra pobre é só se a frase for:
"Morreu porque mereceu"
[Refrão: Djonga]
É que eles têm medo do novo, a chama que acende o farol
Seremos Deus e o Diabo na terra do Sol, na terra do Sol
Livres, na terra do sol
Garota, não tema o novo, deixa eu bagunçar seu lençol
Seremos Deus e o Diabo na terra do Sol, na terra do Sol
Livres, na terra do sol
[Verso 1: Djonga]
Eu continuo inovando, artista revelação de todo ano
Sempre que abro minha boca eu faço história
Não pagam pelo show e sim pelo o que eu represento
'Cê me entende, mano?
Ô, dispenso fama, like, e o que vem com poder do mic
Relações tão sinceras quanto à existência do Mickey
Agora me surgem garotas tipo a Miley, que antes tinham nojo
Driblo igual Piqué, tô no pique
O Brasil que eu quero é o Brasil coqueiro
Praia, ganja e família, bem sonho de vagabundo
Dizem que só falo das mesmas coisas
É a prova que nada mudou, nem eu nem o mundo
Minha mente é indecifrável, funciona em cifrão e cifras
Se pá um Sinatra, alucinado pelo o que a liberdade oferece
As grades prendem homens, não ideias
E a ideia certa, chefe, até nas ruínas floresce
Foi nessas que eu fiz Minas deixar de ser a terra do pão de queijo
E virar a terra do Djonga, gostoso igual
Se sinta, mas diferencie ego de vaidade
Ou morra tomando no cu e idolatrando o próprio pau
Nessa cena todo mundo é bandido
Mas quase ninguém pegou num revólver
De fanbase aqueles menor que paga na net
Querem ser Tekashi, mai’ nunca fizeram um meia-nove
Até hoje esses cara falando de concorrência
Mas como? Se jogamos divisões diferentes
Se o Djonga rima, tem destinatário
Já que vocês se escondem, as suas nem tem remetente
É, tamo coberto de lama perguntando quanto VALE
Os preto nessa plateia eu te digo que poucos vi lá
Vilão, fudeu
Já que meritocracia pra pobre é só se a frase for:
"Morreu porque mereceu"
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