[Letra de "Passemos a Coisas Sérias" ft. Xeg]
[Refrão: Regula & Xeg]
Eu já estou farto de ver misérias, passemos a coisas sérias
Agarra-te mais às matérias, cordas vocais e artérias
Eu gasto a guita nas bottles, a vida não tem melhoras
Acordas e quando encaras as horas, páras e coras
Vês caras que tu decoras, comparas com as que moras
Demoras a analisá-las mas falas que só ignoras
Desde o teu ponto de vista, da abundância ao cumprimento
É bom que exista uma certa distância como o comprimento
[Verso 1: Regula]
Tu só procuras glórias, pretextos para desafios
Eu não dou atenção a histórias com contextos vazios
Muito menos a memórias que já sofreram desvios
Devido à hibernação e andarem a ver passar navios
Eu sei bem que tu querias fazer do público as crias
Mas hoje em dia não pias, são tão poucos os teus dias
Não duvides que aqui nunca te dão ouvidos, otário
Eu não te engrupo, eu faço parte dum grupo proletário
Não estou a dizer que tu és patrão, muito pelo contrário
Tu és trapalhão e é só lenga-lenga no teu calendário
Só esquemas desnecessários
Porque muitos fazem-se de vítima
E aproveitam-se dos seus problemas domiciliários
Mas não dês indicações, eu sei as tuas intenções
Pois eu já passei bué serões a ter que ouvir os teus sermões
Yeah, I kill you, sem auxílio, boy e nunca peço atenção
Faço as minhas sixteen a cagar para o que os outros pensam
Mas eu penso quando escrevo e sei que devo ter a bênção
Ainda me atrevo a vos ouvir, embora vocês não convençam
Boy eu penso paro e faço, convenço-me, encaro a face
Mas penso que se partilhasse contigo
Eu não dava um passo do mesmo
[Refrão: Regula & Xeg]
Eu já estou farto de ver misérias, passemos a coisas sérias
Agarra-te mais às matérias, cordas vocais e artérias
Eu gasto a guita nas bottles, a vida não tem melhoras
Acordas e quando encaras as horas, páras e coras
Vês caras que tu decoras, comparas com as que moras
Demoras a analisá-las mas falas que só ignoras
Desde o teu ponto de vista, da abundância ao cumprimento
É bom que exista uma certa distância como o comprimento
[Verso 1: Regula]
Tu só procuras glórias, pretextos para desafios
Eu não dou atenção a histórias com contextos vazios
Muito menos a memórias que já sofreram desvios
Devido à hibernação e andarem a ver passar navios
Eu sei bem que tu querias fazer do público as crias
Mas hoje em dia não pias, são tão poucos os teus dias
Não duvides que aqui nunca te dão ouvidos, otário
Eu não te engrupo, eu faço parte dum grupo proletário
Não estou a dizer que tu és patrão, muito pelo contrário
Tu és trapalhão e é só lenga-lenga no teu calendário
Só esquemas desnecessários
Porque muitos fazem-se de vítima
E aproveitam-se dos seus problemas domiciliários
Mas não dês indicações, eu sei as tuas intenções
Pois eu já passei bué serões a ter que ouvir os teus sermões
Yeah, I kill you, sem auxílio, boy e nunca peço atenção
Faço as minhas sixteen a cagar para o que os outros pensam
Mas eu penso quando escrevo e sei que devo ter a bênção
Ainda me atrevo a vos ouvir, embora vocês não convençam
Boy eu penso paro e faço, convenço-me, encaro a face
Mas penso que se partilhasse contigo
Eu não dava um passo do mesmo
Comments (0)
The minimum comment length is 50 characters.