A mãe da virgem diz que não
E o anúncio da televisão
E estava escrito no portão
E o maestro ergueu o dedo
E além da porta
Há o porteiro, sim
E eu digo não
E eu digo não ao não
Eu digo: É
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
Me dê um beijo meu amor
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estantes, as estátuas
As vidraças, louças
Livros, sim
(falado)
Cai no areal na hora adversa que Deus concede aos seus
Para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos
Que são Deus
Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus
Me guardei
É o que me sonhei, que eterno dura e esse que regressarei
E o anúncio da televisão
E estava escrito no portão
E o maestro ergueu o dedo
E além da porta
Há o porteiro, sim
E eu digo não
E eu digo não ao não
Eu digo: É
Proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
É proibido proibir
Me dê um beijo meu amor
Eles estão nos esperando
Os automóveis ardem em chamas
Derrubar as prateleiras
As estantes, as estátuas
As vidraças, louças
Livros, sim
(falado)
Cai no areal na hora adversa que Deus concede aos seus
Para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos
Que são Deus
Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus
Me guardei
É o que me sonhei, que eterno dura e esse que regressarei
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