[Intro]
Salve, 2013, Laboratório Fantasma
E essa canção eu gostaria de dedicar pra todos os meus parceiro, certo?
Salve Dejose, Vinícius, Tico, Lakers, Mano G
A Rua é Nóiz
A ideia é mais ou menos assim, ó:
[Verso 1]
Meu pai morreu com um sonho que eu nasci: Viver do som que faz
Eu só peguei pra mim, tanto faz
Nem lembro mais, em frente
Se bem que o que eu plantei, cantei, virou sonho de tanta gente
Eu pelo mundo, pela rima
Me vi lá em baixo, mesmo tando cantando lá em cima
Emocionado eu lembrei da ira
Às vez falo do que vivi pro cês, parece mentira
No meio dos fura, saca? Tanta jura fraca, vida dura, opaca
Eu sei, provei da dor mais dura, eu chorei rente a marca
Conto triste de quebrada
Ferida aberta pra uma pluma incerta ao vento, página virada
Sem trocar a alma pelas palmas, jamais, calma fi
Mais que nunca sei onde pisei e por quê de tá aqui
Ei, Zambi, me mantenho
Ofendo pretos que ainda são escravos e os branco que quer ser senhor de engenho
[Refrão]
Eu rodo o mundo, mas eu volto
Vila Zilda, Corisco, São João
Eu sou papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
E pros moleque que sonha com isso: É nóiz
Desde o começo a minha sugestão
É ser: Papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Salve, 2013, Laboratório Fantasma
E essa canção eu gostaria de dedicar pra todos os meus parceiro, certo?
Salve Dejose, Vinícius, Tico, Lakers, Mano G
A Rua é Nóiz
A ideia é mais ou menos assim, ó:
[Verso 1]
Meu pai morreu com um sonho que eu nasci: Viver do som que faz
Eu só peguei pra mim, tanto faz
Nem lembro mais, em frente
Se bem que o que eu plantei, cantei, virou sonho de tanta gente
Eu pelo mundo, pela rima
Me vi lá em baixo, mesmo tando cantando lá em cima
Emocionado eu lembrei da ira
Às vez falo do que vivi pro cês, parece mentira
No meio dos fura, saca? Tanta jura fraca, vida dura, opaca
Eu sei, provei da dor mais dura, eu chorei rente a marca
Conto triste de quebrada
Ferida aberta pra uma pluma incerta ao vento, página virada
Sem trocar a alma pelas palmas, jamais, calma fi
Mais que nunca sei onde pisei e por quê de tá aqui
Ei, Zambi, me mantenho
Ofendo pretos que ainda são escravos e os branco que quer ser senhor de engenho
[Refrão]
Eu rodo o mundo, mas eu volto
Vila Zilda, Corisco, São João
Eu sou papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
E pros moleque que sonha com isso: É nóiz
Desde o começo a minha sugestão
É ser: Papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
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