[Ak´him]
Sexta, seis da tarde tem sabor de liberdade
Beber no fim de tarde, apreciando a cidade
Os que vivem sob a margem não desfrutam desse gozo
Mesmo sol que bate, queima diferente o rosto
Outro gosto, nesses dias sazonais
Anunciam os jornais, diferenças abissais
Finais semanais, discrepâncias colossais
Mas todos na sua busca de encontrar seu algo a mais
No fundo do copo a cura pra todo estorvo
Um brinde a quem tá vivo, um gole a quem tá morto
"o bar é ópio do povo" , então me conta algo novo
Sem papo de boteco, o mundo ainda é redondo
Igual bolovo insosso, porção, sal e torresmo
Aguça sua fome, aguça de quem tá vendo
Veneno no banheiro, bombeia sua artéria
Faz pulsar o batimento, libertando a sua fera
Quimera, o abandono da matéria
A rua ainda forma, canudo vira inteira
Essa é a era moderna quem tem tempo não espera
Prazer é uma promessa que domina a atmosfera
Sexta, seis da tarde tem sabor de liberdade
Beber no fim de tarde, apreciando a cidade
Os que vivem sob a margem não desfrutam desse gozo
Mesmo sol que bate, queima diferente o rosto
Outro gosto, nesses dias sazonais
Anunciam os jornais, diferenças abissais
Finais semanais, discrepâncias colossais
Mas todos na sua busca de encontrar seu algo a mais
No fundo do copo a cura pra todo estorvo
Um brinde a quem tá vivo, um gole a quem tá morto
"o bar é ópio do povo" , então me conta algo novo
Sem papo de boteco, o mundo ainda é redondo
Igual bolovo insosso, porção, sal e torresmo
Aguça sua fome, aguça de quem tá vendo
Veneno no banheiro, bombeia sua artéria
Faz pulsar o batimento, libertando a sua fera
Quimera, o abandono da matéria
A rua ainda forma, canudo vira inteira
Essa é a era moderna quem tem tempo não espera
Prazer é uma promessa que domina a atmosfera
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