A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
Na ladeira
Olha o brilho nos olhos daqueles que sofrem
Seu sangue, seus cantos de trabalho
Que deram cor a essa madeira, brasileira
Depois que chove
Algo acontece, magia
Minha mãe, minha filha, imitam minha vó
Dançando descalço em volta da fogueira ô ê ô
As pedras que constroem os muros do Centro
Refletindo o vermelho que ao gueto atinge
É o vespeiro
Morro das Pedras, Cabana
É o vespеiro
Santa Luzia, Betim
É o vespeiro
Nosso azul é tão sim, cinza
Sеcos em julho, verdes em janeiro
Trabalhadores da terra, somos brasileiros
Peões de um tabuleiro
Tanta água, e a sede é por justiça
Acordo entre eles, é o que a Maju diz
Abro a cerveja, é tanta notícia triste
Deprê quase me pega por um triz
O que eu fiz?
Fui fumar embaixo da sombra da Gameleira que atinge o céu
Não é Embaúba mas cheira
Mais que a dama que chega de noite
E perfuma a vizinhança inteira
Na ladeira
Olha o brilho nos olhos daqueles que sofrem
Seu sangue, seus cantos de trabalho
Que deram cor a essa madeira, brasileira
Depois que chove
Algo acontece, magia
Minha mãe, minha filha, imitam minha vó
Dançando descalço em volta da fogueira ô ê ô
As pedras que constroem os muros do Centro
Refletindo o vermelho que ao gueto atinge
É o vespeiro
Morro das Pedras, Cabana
É o vespeiro
Santa Luzia, Betim
É o vespeiro
Nosso azul é tão sim, cinza
Mortos em julho, verdes em janeiro
Trabalhadores da terra, somos brasileiros
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
Na ladeira
Olha o brilho nos olhos daqueles que sofrem
Seu sangue, seus cantos de trabalho
Que deram cor a essa madeira, brasileira
Depois que chove
Algo acontece, magia
Minha mãe, minha filha, imitam minha vó
Dançando descalço em volta da fogueira ô ê ô
As pedras que constroem os muros do Centro
Refletindo o vermelho que ao gueto atinge
É o vespeiro
Morro das Pedras, Cabana
É o vespеiro
Santa Luzia, Betim
É o vespeiro
Nosso azul é tão sim, cinza
Sеcos em julho, verdes em janeiro
Trabalhadores da terra, somos brasileiros
Peões de um tabuleiro
Tanta água, e a sede é por justiça
Acordo entre eles, é o que a Maju diz
Abro a cerveja, é tanta notícia triste
Deprê quase me pega por um triz
O que eu fiz?
Fui fumar embaixo da sombra da Gameleira que atinge o céu
Não é Embaúba mas cheira
Mais que a dama que chega de noite
E perfuma a vizinhança inteira
Na ladeira
Olha o brilho nos olhos daqueles que sofrem
Seu sangue, seus cantos de trabalho
Que deram cor a essa madeira, brasileira
Depois que chove
Algo acontece, magia
Minha mãe, minha filha, imitam minha vó
Dançando descalço em volta da fogueira ô ê ô
As pedras que constroem os muros do Centro
Refletindo o vermelho que ao gueto atinge
É o vespeiro
Morro das Pedras, Cabana
É o vespeiro
Santa Luzia, Betim
É o vespeiro
Nosso azul é tão sim, cinza
Mortos em julho, verdes em janeiro
Trabalhadores da terra, somos brasileiros
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
A União da Força e da Fé
Comments (0)
The minimum comment length is 50 characters.