Já é segunda
Noite que não durmo
Já é segundo
Que escrevo não lanço
Escrevo e penso
O que seria de mim
Sem ti minha batida
Ou a mera ilusão
Da deposta razão
Dos cânones perdidos
Por ti rompidos
Cânones que eram verdades
Que nem o deus negava
Nem o Diabo questionava
Mas tu!? Tu?
Tu tinhas de vir a matar
Silêncio não te bastava
A inercia não te chegava
Vieste – Rompeste
Sentaste no trono
Que nem era teu, era meu…
Porra, por direito era meu
Eu rei regente da vida
Que não era da gente
Era minha, só minha
Noite que não durmo
Já é segundo
Que escrevo não lanço
Escrevo e penso
O que seria de mim
Sem ti minha batida
Ou a mera ilusão
Da deposta razão
Dos cânones perdidos
Por ti rompidos
Cânones que eram verdades
Que nem o deus negava
Nem o Diabo questionava
Mas tu!? Tu?
Tu tinhas de vir a matar
Silêncio não te bastava
A inercia não te chegava
Vieste – Rompeste
Sentaste no trono
Que nem era teu, era meu…
Porra, por direito era meu
Eu rei regente da vida
Que não era da gente
Era minha, só minha
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