[Verso 1: Leal]
Não se escravize às opiniões alheias
Não importa o que pensam ou dizem de nós
O que importa é o que realmente somos
E se você finge ser algo que você não é
Então você não é nada
Século XXI, era das máquinas
Onde o mal se tornou comum
Eu vejo sociedade na guerra, lágrimas
Eu não vim pra ser só mais um
Que fala pra porra, porém nunca diz nada
Vou prender a sua atenção
Pra libertar a sua mente da jaula
Que é uma deficiência
Que criaram na sua infância
Adoram sua audiência
Amam sua ignorância
É o que faz girar tudo
O dinheiro do Silvio
As nave do Serra
O criança esperança, o pó do Aécio
As mansão do Lula
Faz de atriz pornô, rainha de criança
Vejo um clandestino cemitério
Os boy de farda cola aqui, já senta o ferro
Isso tá errado, fala sério
Pensamento lento e o flow rapidão
Então, irmão, não tenho tempo pra essas rima sem critério
Pois policiais atiram balas, balas atravessam almas
Que já não valem mais nada, pro lixo do meu estado
E a madame que bate palma pra bala que arregaça a alma
Depois fica em pane, pasma
Quando tromba um desalmado
Não se escravize às opiniões alheias
Não importa o que pensam ou dizem de nós
O que importa é o que realmente somos
E se você finge ser algo que você não é
Então você não é nada
Século XXI, era das máquinas
Onde o mal se tornou comum
Eu vejo sociedade na guerra, lágrimas
Eu não vim pra ser só mais um
Que fala pra porra, porém nunca diz nada
Vou prender a sua atenção
Pra libertar a sua mente da jaula
Que é uma deficiência
Que criaram na sua infância
Adoram sua audiência
Amam sua ignorância
É o que faz girar tudo
O dinheiro do Silvio
As nave do Serra
O criança esperança, o pó do Aécio
As mansão do Lula
Faz de atriz pornô, rainha de criança
Vejo um clandestino cemitério
Os boy de farda cola aqui, já senta o ferro
Isso tá errado, fala sério
Pensamento lento e o flow rapidão
Então, irmão, não tenho tempo pra essas rima sem critério
Pois policiais atiram balas, balas atravessam almas
Que já não valem mais nada, pro lixo do meu estado
E a madame que bate palma pra bala que arregaça a alma
Depois fica em pane, pasma
Quando tromba um desalmado
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