[Refrão 1: Jorge Vercillo]
Há de ser bonito, há de ser
Há de ser finito, há de ser
Há de ser sereno, há de ser perene
Há de ser efêmero
[Refrão 2: Milton Nascimento]
Há de ser pecado, há de ser
Há de ser sagrado, há de ser
Há de ser volúvel, há de ser ambíguo
Há de ser altivo
[Verso 1: Jorge Vercillo]
Construirei nosso ninho
Nas paredes do penhasco
Pra que nenhum paparazzi
Ouse quebrar nosso casco
Nas pedras de uma caverna
Vou deixar a nossa história
Para que o vento do tempo
Não nos apague da memória
[Refrão 3: Milton Nascimento]
Há de ser impune, há de ser
Há de ser insone, há de ser
Há de ser escândalo, há de ser relâmpago, ciclone
Há de ser bonito, há de ser
Há de ser finito, há de ser
Há de ser sereno, há de ser perene
Há de ser efêmero
[Refrão 2: Milton Nascimento]
Há de ser pecado, há de ser
Há de ser sagrado, há de ser
Há de ser volúvel, há de ser ambíguo
Há de ser altivo
[Verso 1: Jorge Vercillo]
Construirei nosso ninho
Nas paredes do penhasco
Pra que nenhum paparazzi
Ouse quebrar nosso casco
Nas pedras de uma caverna
Vou deixar a nossa história
Para que o vento do tempo
Não nos apague da memória
[Refrão 3: Milton Nascimento]
Há de ser impune, há de ser
Há de ser insone, há de ser
Há de ser escândalo, há de ser relâmpago, ciclone
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