[Verso 1]
Cheira à pólvora, frio de mármore
Vê que agora há quantas árvores
Condecora nossos raptores
Nos arredores tudo já pertence aos roedores
É hora que o vermelho colore o folclore
É louco como adianta pouco, mas ore
Com sorte, talvez piore, não se iluda, pois nada muda
Então só contemple as flores
E acende a brasa, esfregue as mãos
Desabotoa um botão da camisa
Sinta-se em casa, imagine o verão
Ignore a radiação da brisa
Sintoniza o estéreo com seu velho jazz
Pr'um pеsadelo estéril até durou demais
Rеconheça sério que o mal foi sagaz
Como um bom cemitério tudo está em paz
[Refrão]
Em paz
Em paz
Em paz
Em paz
Tudo está em paz
Em paz
Em paz
Em paz
Tudo está em paz
Cheira à pólvora, frio de mármore
Vê que agora há quantas árvores
Condecora nossos raptores
Nos arredores tudo já pertence aos roedores
É hora que o vermelho colore o folclore
É louco como adianta pouco, mas ore
Com sorte, talvez piore, não se iluda, pois nada muda
Então só contemple as flores
E acende a brasa, esfregue as mãos
Desabotoa um botão da camisa
Sinta-se em casa, imagine o verão
Ignore a radiação da brisa
Sintoniza o estéreo com seu velho jazz
Pr'um pеsadelo estéril até durou demais
Rеconheça sério que o mal foi sagaz
Como um bom cemitério tudo está em paz
[Refrão]
Em paz
Em paz
Em paz
Em paz
Tudo está em paz
Em paz
Em paz
Em paz
Tudo está em paz
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