[Samorah]
Sabes que eu tentei mas tudo um dia tem o seu fim
E toda a gente cai, toda a gente tropeça, ao tentar ser feliz
Foram essas conversas supérfluas que um dia o vento levou
Como essas promessas dispersas em peças que a vida separou
[Xeg]
O tempo corrói as pedras, os corações e toda a ligação quebra
É regra nas relações, mesmo em corações de pedra
Ficas cega com ilusões, depois negas as situações
Só te impões e entregas em discussões de merda
Pareces uma menina, perigosa, repentina
Que só berra e quando erra ainda quer vencer por cima
Parece sina, silenciosa e assassina
Que nos leva até às trevas sem nos trazer ao de cima
E hoje palavras são armas de quem crava navalhas
No corpo, na mente e na alma de quem trava batalhas
Antes estavas nas falhas, a gente deitava nas palhas
Para fazer com sentimento o que já só fazemos por rotina
E a retina dos teus olhos é uma narrativa de um lugar
Onde se rima frio o orgulho com o frio das saudades
De um amor que partiu e nunca mais há-de voltar
De um amor que se partiu e destruiu em metades
[Samorah]
Sabes que eu tentei mas tudo um dia tem o seu fim
E toda a gente cai, toda a gente tropeça, ao tentar ser feliz
Foram essas conversas supérfluas que um dia o vento levou
Como essas promessas dispersas em peças que a vida separou
Sabes que eu tentei mas tudo um dia tem o seu fim
E toda a gente cai, toda a gente tropeça, ao tentar ser feliz
Foram essas conversas supérfluas que um dia o vento levou
Como essas promessas dispersas em peças que a vida separou
[Xeg]
O tempo corrói as pedras, os corações e toda a ligação quebra
É regra nas relações, mesmo em corações de pedra
Ficas cega com ilusões, depois negas as situações
Só te impões e entregas em discussões de merda
Pareces uma menina, perigosa, repentina
Que só berra e quando erra ainda quer vencer por cima
Parece sina, silenciosa e assassina
Que nos leva até às trevas sem nos trazer ao de cima
E hoje palavras são armas de quem crava navalhas
No corpo, na mente e na alma de quem trava batalhas
Antes estavas nas falhas, a gente deitava nas palhas
Para fazer com sentimento o que já só fazemos por rotina
E a retina dos teus olhos é uma narrativa de um lugar
Onde se rima frio o orgulho com o frio das saudades
De um amor que partiu e nunca mais há-de voltar
De um amor que se partiu e destruiu em metades
[Samorah]
Sabes que eu tentei mas tudo um dia tem o seu fim
E toda a gente cai, toda a gente tropeça, ao tentar ser feliz
Foram essas conversas supérfluas que um dia o vento levou
Como essas promessas dispersas em peças que a vida separou
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