[Verso 1: Cevas]
Do elixir mais saboroso, vi-te a pedir,ficaste curioso
De boca estreita ansioso, vi-te a seguir o estado furioso
Deste osso apetitoso, a surgir mais convincente
Vais beber do suculento e talvez te deixe menos violento
Todos atentos ao vistoso, produto supra-apetecido
Com certeza o preço por aqui ficou esquecido
Aliás o facto disto poder nutrir na sua leveza
O néctar dos poetas não são gelados da Teresa
Por outro lado este é gostoso, agarra clientela
O conteúdo é bem viscoso mas a superfície bela
Magnífica receita ao distinguir o sabor divino
Enquanto trincavam as maçãs de adão
Prefiro sal e pepino
Incrível monstruoso, com poder de estimulação
Difícil o que ouso, nesta simulação
Cultivo a poção, cativo à noção
Furtivo neste chão, guardada na mão
Cantarolava de fones nos ouvidos
E assim me encontrava até em campos desconhecidos...
Campos minados proibidos...
[Refrão: H]
Vai com ele e vai na mão
Passa e bate a pulsação
Dás por ti a trolitar
O "doop doop" de uma canção
(4x)
Do elixir mais saboroso, vi-te a pedir,ficaste curioso
De boca estreita ansioso, vi-te a seguir o estado furioso
Deste osso apetitoso, a surgir mais convincente
Vais beber do suculento e talvez te deixe menos violento
Todos atentos ao vistoso, produto supra-apetecido
Com certeza o preço por aqui ficou esquecido
Aliás o facto disto poder nutrir na sua leveza
O néctar dos poetas não são gelados da Teresa
Por outro lado este é gostoso, agarra clientela
O conteúdo é bem viscoso mas a superfície bela
Magnífica receita ao distinguir o sabor divino
Enquanto trincavam as maçãs de adão
Prefiro sal e pepino
Incrível monstruoso, com poder de estimulação
Difícil o que ouso, nesta simulação
Cultivo a poção, cativo à noção
Furtivo neste chão, guardada na mão
Cantarolava de fones nos ouvidos
E assim me encontrava até em campos desconhecidos...
Campos minados proibidos...
[Refrão: H]
Vai com ele e vai na mão
Passa e bate a pulsação
Dás por ti a trolitar
O "doop doop" de uma canção
(4x)
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