[Intro: Inglês]
Yeah
Inglês, Matrero
Rap nacional

[Verso 1: Inglês]
Peguei a tela e refiz
Pro bem do nosso quadro e quem quis?
Defino o risco da vida no tris
Social, estável, paralítico
Serviçal político que quis (é, eu bem vi)
Quem vem da vida dá ouvido às margens, destrói pilares de centros urbanos
Muda o preço do papel, juntando as brecha há milianos
Sem passar pano, sem mando de ninguém, caneta fiel
Se vem do Hell, fel, HailMary aos quilombolas do céu
Na parábola embola Jingle Bell
Cortando vibrações desde 2-0-1-0
Em meio a escombros, rumo ao céu
Fora do método e quem entende e lida é tipo
O frio da guerra é ferrenho e dita a trilha
Donos do planeta fudendo a maquete
Quem fica na cochi, cochicho enriquece
Se vem na cédula, que é pérola, diz ela lá, sem arrastar
Din' não é problema, melhor se adaptar
Jean Grey, cansa a cada mês
ZL é o pico, o vale é nossa vez
Grito aos quatro cantos sem precisar de mei
Dos advérbios deixados por vocês, né?
Sistema auto-retrô, nem tô aqui, doutor
Tô no cotidiano, mano, fudendo reis
Máquina do tempo, metrô
E quão hábil que eu tô
É tudo extremo, então agora que eu vou
Os verso nas parede, nas pele, meu bonde chegou
Com os mago universal que o astral reivindicou
No fim o circo é blefe, como eu sei
A mente aberta, espaço curto é lei
Depois da cena vem o rodo, eu reparei
No fim, o circo é blefe, como eu sei
Pelo certo pode chamar, destrinchar
Que a vida não é cinema
Tem que tirar coisa má das boas
Pra deslanchar agora
Depois, sem tempo pra voltar
Sem conto do vigário, livre, imaculado
Além do imaginário, é onde me conheci
A chave da mudança, e se nada mudar
Cê já sabe quem sustentou tudo isso aqui
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