[Verso 1]
A busca do porrão não é de paz ou de abraço
De grade, de foice amarelada, não é de cagaço
Não tem cor, não tem caô
Nem promessa, nem fita, nem missa
A busca do porrão não é missão, é uma sina
A busca do porrão não faz barulho e não cobra dívida
A busca do porrão é intenção
Abraço consternado do pai
No filho pródigo perdoado e a presente felicidade
Que não começa e nem termina no espaço da paz
[Ponte]
A fruição do som, do espaço vazio
O amor que não dá pitaco, que não dá pio
A fruição do som, do espaço vazio
O amor que não dá pitaco, que não dá pio
[Verso 2]
A busca do porrão não tem fim
Não tem fim, nem finalidade
Onde é necessária não tem, não tem cidade
A busca do porrão é a beleza nunca perdida da cidade
Pra além do silêncio do gozo da mulher difícil da cidade
[Ponte]
Do patrão encaixe, neura do torturado
Pralém do trem, do ônibus, do pé inchado
Do patrão encaixe, neura do torturado
Folheado, café-milho misturado
A busca do porrão não é de paz ou de abraço
De grade, de foice amarelada, não é de cagaço
Não tem cor, não tem caô
Nem promessa, nem fita, nem missa
A busca do porrão não é missão, é uma sina
A busca do porrão não faz barulho e não cobra dívida
A busca do porrão é intenção
Abraço consternado do pai
No filho pródigo perdoado e a presente felicidade
Que não começa e nem termina no espaço da paz
[Ponte]
A fruição do som, do espaço vazio
O amor que não dá pitaco, que não dá pio
A fruição do som, do espaço vazio
O amor que não dá pitaco, que não dá pio
[Verso 2]
A busca do porrão não tem fim
Não tem fim, nem finalidade
Onde é necessária não tem, não tem cidade
A busca do porrão é a beleza nunca perdida da cidade
Pra além do silêncio do gozo da mulher difícil da cidade
[Ponte]
Do patrão encaixe, neura do torturado
Pralém do trem, do ônibus, do pé inchado
Do patrão encaixe, neura do torturado
Folheado, café-milho misturado
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