[Verso 1: Froid]
Sei que, até pra ser, tem que repensar
Vida é o que cê leva de motivos pra voltar
Mas para pra pensar, coexistir com o inimigo ou só respeitar
Só lembrou que é bom viver na hora de ir
Vou viver de tédio e vou morrer de rir
Só sei que... Não quero interferir
Mas esse não é meu lugar, nem vou ligar se eu sair
A negatividade é irmã da vida neutra
Foi da loucura que surgiu o terapeuta
Tenho a vida toda, passei a vida inteira
Subida intimida mas pensa na vista da ladeira
Terra de ninguém, onde ninguém nasce, cria
Alimenta a cultura de não se dar bom dia
Dia claro e madrugada fria, só investiga minha dor se tu for portador de anestesia
Engula seu ódio e seu demaseio, a liberdade foi dar um passeio
Uma dose de juízo num frágil copo de vidro
Não julga meu visor se tu não entende meu motivo
Vivo me virando ao vivo como de costume
Vício, vixe, dá um quilo disso
Humano demasiado lixo, bicho, infinito... Improdutivo
Final fantasiado e falido Nostradama, Maia, Machu Picchu
Máfia de filminho repetido
Procura o amor perdido morto ou vivo
Depois do genocídio de cupido
Já era, não recupera
O amor perdido já era
Não recupera amor perdido
Quanto maio o ego, maior também o medo
Se retratar é mais do que um retrato com efeito
Enquanto tu camuflava, ninguém te via direito
Tá vendo? Até o pretérito é imperfeito
Sei que, até pra ser, tem que repensar
Vida é o que cê leva de motivos pra voltar
Mas para pra pensar, coexistir com o inimigo ou só respeitar
Só lembrou que é bom viver na hora de ir
Vou viver de tédio e vou morrer de rir
Só sei que... Não quero interferir
Mas esse não é meu lugar, nem vou ligar se eu sair
A negatividade é irmã da vida neutra
Foi da loucura que surgiu o terapeuta
Tenho a vida toda, passei a vida inteira
Subida intimida mas pensa na vista da ladeira
Terra de ninguém, onde ninguém nasce, cria
Alimenta a cultura de não se dar bom dia
Dia claro e madrugada fria, só investiga minha dor se tu for portador de anestesia
Engula seu ódio e seu demaseio, a liberdade foi dar um passeio
Uma dose de juízo num frágil copo de vidro
Não julga meu visor se tu não entende meu motivo
Vivo me virando ao vivo como de costume
Vício, vixe, dá um quilo disso
Humano demasiado lixo, bicho, infinito... Improdutivo
Final fantasiado e falido Nostradama, Maia, Machu Picchu
Máfia de filminho repetido
Procura o amor perdido morto ou vivo
Depois do genocídio de cupido
Já era, não recupera
O amor perdido já era
Não recupera amor perdido
Quanto maio o ego, maior também o medo
Se retratar é mais do que um retrato com efeito
Enquanto tu camuflava, ninguém te via direito
Tá vendo? Até o pretérito é imperfeito
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