[Verso 1]
Eu calo as palavras, poupo no vocabulário. É que
Para o meu silêncio ainda não há um dicionário
E eu não falo sem pensar e não quero pensar demais
Dispenso interpretações emocionais
Como todas as mulheres quero sentir que sou diferente
Sou o cliché da vida toda pela frente
Carente q.b. como um domingo persistente, em que
Não sei porquê a gente tem o olhar ausente
Sou insegura, ponho a lupa nos defeitos
Tenho a fúria do espelho, dúvidas no peito
Às vezes não me valorizo, não grito quando é preciso
Não tenho juízo e vivo em função de outro individuo
Sou imperfeita mas esse é o nosso carisma
Se cisma e não aceita, não consegue ver um cisne
Beleza não se finge, aquilo que tu emanas, mana
Como uma esfinge fica sólida, uma deusa humana
[Bridge]
E quando fraquejares vais repetir num sussurro
Aquilo que eu canto p’ra sorrir num dia escuro
Aquilo que eu canto p’ra sorrir num dia escuro
Eu calo as palavras, poupo no vocabulário. É que
Para o meu silêncio ainda não há um dicionário
E eu não falo sem pensar e não quero pensar demais
Dispenso interpretações emocionais
Como todas as mulheres quero sentir que sou diferente
Sou o cliché da vida toda pela frente
Carente q.b. como um domingo persistente, em que
Não sei porquê a gente tem o olhar ausente
Sou insegura, ponho a lupa nos defeitos
Tenho a fúria do espelho, dúvidas no peito
Às vezes não me valorizo, não grito quando é preciso
Não tenho juízo e vivo em função de outro individuo
Sou imperfeita mas esse é o nosso carisma
Se cisma e não aceita, não consegue ver um cisne
Beleza não se finge, aquilo que tu emanas, mana
Como uma esfinge fica sólida, uma deusa humana
[Bridge]
E quando fraquejares vais repetir num sussurro
Aquilo que eu canto p’ra sorrir num dia escuro
Aquilo que eu canto p’ra sorrir num dia escuro
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