[NARRADOR, falando]
Era uma vez, em um país distante,
Um jovem príncipe que vivia em um reluzente castelo.
Embora tivesse tudo o que quisesse,
O Príncipe era mimado, egoísta e insensível.
Em uma noite de inverno,
Uma velha mendiga veio ao castelo
E ofereceu a ele uma simples rosa
Em troca de abrigo para o frio.
Repugnado pela feiura dela,
O Príncipe zombou da oferta
E mandou a vеlhinha embora.
Porém, ela o aconselhou a não sе deixar enganar pelas aparências,
Pois a beleza está no interior das pessoas.
Quando ele voltou a expulsá-la,
A feiúra da anciã desapareceu,
E surgiu uma bela Feiticeira.
O Príncipe tentou se desculpar, mas era tarde demais,
Pois ela percebeu que não havia amor no coração dele.
E como castigo, o transformou numa fera horrenda.
E rogou uma praga no castelo
E em todos os que lá viviam.
Era uma vez, em um país distante,
Um jovem príncipe que vivia em um reluzente castelo.
Embora tivesse tudo o que quisesse,
O Príncipe era mimado, egoísta e insensível.
Em uma noite de inverno,
Uma velha mendiga veio ao castelo
E ofereceu a ele uma simples rosa
Em troca de abrigo para o frio.
Repugnado pela feiura dela,
O Príncipe zombou da oferta
E mandou a vеlhinha embora.
Porém, ela o aconselhou a não sе deixar enganar pelas aparências,
Pois a beleza está no interior das pessoas.
Quando ele voltou a expulsá-la,
A feiúra da anciã desapareceu,
E surgiu uma bela Feiticeira.
O Príncipe tentou se desculpar, mas era tarde demais,
Pois ela percebeu que não havia amor no coração dele.
E como castigo, o transformou numa fera horrenda.
E rogou uma praga no castelo
E em todos os que lá viviam.
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