[Letra de "FEHÉR"]
[Refrão]
Mano, eu tenho fé, e flesh
Vivo a vida muito fast, flecha
Dou a vida em campo, Fehér
Acende o flare, quando cuspo assim, saliva ferve
Tenho o flow com febre
Tenho f—, tenho f—, tenho fé, e flesh
Vivo a vida muito fast, flecha
Dou a vida em campo, Fehér
Acende o flare, quando cuspo assim, saliva ferve
Tenho o flow com febre
[Verso 1]
Espera, não te faças de fera, olha que a fera faz-te
Diz-lhe mas é p'a bazar que ela afasta-se
O Cotrim não assina nada como o Fausto
É quе eu tenho, eu tеnho, eu tenho fé, e flesh
Vivo a vida muito fast, flecha
Dou a vida em campo, Fehér
Acende o flare, quando eu cuspo, saliva ferve
Por isso vou com fé, com um flow com febre
Pai, passei anos no escuro
Faz-me ver aquilo que o cego consegue
Eu 'tou a apalpar o muro mas eu estico a mão e lá acima não chego
Fui arrogante, bebi da poção do bruxedo
Endividei-me e ainda nem paguei juros
Pai, eu sei que sou culpado, sei que julgas
Porque eu vejo que o corpo peca sem ajudas
Por isso é que eu fiz da caneta
Uma boca sem lábios p'a beijo de Judas
Na folha, a ponta da caneta aponta p'a onde tu estás
Que escreve direito na curva da costa d’aquele que a cruz traz
O que ouviu a caneta, nunca mais disse que tu nunca te mostraste
No mapa o traço vai p'a tu me julgares
[Refrão]
Mano, eu tenho fé, e flesh
Vivo a vida muito fast, flecha
Dou a vida em campo, Fehér
Acende o flare, quando cuspo assim, saliva ferve
Tenho o flow com febre
Tenho f—, tenho f—, tenho fé, e flesh
Vivo a vida muito fast, flecha
Dou a vida em campo, Fehér
Acende o flare, quando cuspo assim, saliva ferve
Tenho o flow com febre
[Verso 1]
Espera, não te faças de fera, olha que a fera faz-te
Diz-lhe mas é p'a bazar que ela afasta-se
O Cotrim não assina nada como o Fausto
É quе eu tenho, eu tеnho, eu tenho fé, e flesh
Vivo a vida muito fast, flecha
Dou a vida em campo, Fehér
Acende o flare, quando eu cuspo, saliva ferve
Por isso vou com fé, com um flow com febre
Pai, passei anos no escuro
Faz-me ver aquilo que o cego consegue
Eu 'tou a apalpar o muro mas eu estico a mão e lá acima não chego
Fui arrogante, bebi da poção do bruxedo
Endividei-me e ainda nem paguei juros
Pai, eu sei que sou culpado, sei que julgas
Porque eu vejo que o corpo peca sem ajudas
Por isso é que eu fiz da caneta
Uma boca sem lábios p'a beijo de Judas
Na folha, a ponta da caneta aponta p'a onde tu estás
Que escreve direito na curva da costa d’aquele que a cruz traz
O que ouviu a caneta, nunca mais disse que tu nunca te mostraste
No mapa o traço vai p'a tu me julgares
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