[Refrão - Filipe Ret]
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
[Verso 1: Filipe Ret]
Eu tô no canto de um país qualquer
Num campo de batalha que eu não sei qual é
Lutando por uma causa que não me interessa
Em meio ao verde, só vejo vermelho
O desespero me acompanha, meu cavalo tá com sede
Já perdi minha espada, a cela quebrou
Meu escudo já não me defende, pra onde eu vou
Mas amigo eu falei, amigo bem que eu te avisei
Que isso um dia ia acabar, o sofrimento vai passar
Eu já consigo ver o lado de lá, tudo passará
Meu sangramento é vivo, minha vida sangra
Mas peço pra santa atender meu pedido
Preciso dizer à minha mulher e ao meu filho que vai nascer
O quanto eu sinto
[Refrão]
Eu mato quem tiver que matar
Enfrento as chamas, queimo as flâmulas
A margem me chama
Odeio o mundo, só quero minha dama
[Verso 1: Filipe Ret]
Eu tô no canto de um país qualquer
Num campo de batalha que eu não sei qual é
Lutando por uma causa que não me interessa
Em meio ao verde, só vejo vermelho
O desespero me acompanha, meu cavalo tá com sede
Já perdi minha espada, a cela quebrou
Meu escudo já não me defende, pra onde eu vou
Mas amigo eu falei, amigo bem que eu te avisei
Que isso um dia ia acabar, o sofrimento vai passar
Eu já consigo ver o lado de lá, tudo passará
Meu sangramento é vivo, minha vida sangra
Mas peço pra santa atender meu pedido
Preciso dizer à minha mulher e ao meu filho que vai nascer
O quanto eu sinto
[Refrão]
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