[Refrão 2x]
Que Deus abençoe o rolé e os amigos
Que sempre mantenha de pé e sem perigo
Que deixe de brinde as mulher e um abrigo
E quem atrapalhar o rolé tá proibido
[Verso 1: MC Estudante]
Tá proibido, está cortado
Quem não for nosso aliado nem para do nosso lado
Mas se estiver preparado pra fazer rap pesado
Pode chamar de chegado, porque tudo é um baseado
Em fatos reais, coisas ilegais, ervas naturais
Que versa e preserva e mantêm a paz
Mas para os meus pais, meus sons são banais, nada eficaz
Não entrego meu prego ao ego dos bens materiais
Materializo o que preciso e viso mais um sorriso
Dos amigos que acompanham nos asfalto ou no piso
Isso eu concretizo, paro e analiso do que sobrevivo
Só preciso de um violão pra base do improviso
Que eu faço onde eu passo, que eu passo onde eu canto
Espalho em cada canto e mais um cai no encanto
Já emocionei velhinha, fiz ela cair ao pranto
Se a gorjeta é boa, pelo menos hoje eu janto
Da sabedoria de cria da periféria, que no dia a dia tem sua correria
E nego nem sabia que era ritmo e poesia
Junto com os de fé pegava as mulher, dava os seus rolé
Fazia parceiro no Rio de Janeiro mas nunca colava com zé mané
Seja na Lapa com a rapa ou então na smoke com o Buddy Poke
Caio na reserva e tomo um cerva, quer me criticar? Hã nego me poupe
Saio de viagem só com a passagem e sem nada pra refeição
Mas se a fome apertar, eu compro a larica, depois pulo a estação
Que Deus abençoe o rolé e os amigos
Que sempre mantenha de pé e sem perigo
Que deixe de brinde as mulher e um abrigo
E quem atrapalhar o rolé tá proibido
[Verso 1: MC Estudante]
Tá proibido, está cortado
Quem não for nosso aliado nem para do nosso lado
Mas se estiver preparado pra fazer rap pesado
Pode chamar de chegado, porque tudo é um baseado
Em fatos reais, coisas ilegais, ervas naturais
Que versa e preserva e mantêm a paz
Mas para os meus pais, meus sons são banais, nada eficaz
Não entrego meu prego ao ego dos bens materiais
Materializo o que preciso e viso mais um sorriso
Dos amigos que acompanham nos asfalto ou no piso
Isso eu concretizo, paro e analiso do que sobrevivo
Só preciso de um violão pra base do improviso
Que eu faço onde eu passo, que eu passo onde eu canto
Espalho em cada canto e mais um cai no encanto
Já emocionei velhinha, fiz ela cair ao pranto
Se a gorjeta é boa, pelo menos hoje eu janto
Da sabedoria de cria da periféria, que no dia a dia tem sua correria
E nego nem sabia que era ritmo e poesia
Junto com os de fé pegava as mulher, dava os seus rolé
Fazia parceiro no Rio de Janeiro mas nunca colava com zé mané
Seja na Lapa com a rapa ou então na smoke com o Buddy Poke
Caio na reserva e tomo um cerva, quer me criticar? Hã nego me poupe
Saio de viagem só com a passagem e sem nada pra refeição
Mas se a fome apertar, eu compro a larica, depois pulo a estação
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