[Intro]
Freeverse (RND)
Não convence
[Verso 1]
Quebro as leis, busco nisso redenção
Alguns nomes vem e vão, o resto é sangue e canção
Os dias que passam em passos que pregam mais peças que um falso sermão
Sem dia propicio, é o inicio e o indicio da raiva em um dia de cão
Televisões e faróis num transe, o trânsito para e eu esqueci o que vi
A valsa de Banshee e o tédio, o sexo ainda é remédio
Sem céu, só sacadas de prédios
Os homens e seus sonhos médios
Tudo isso num relato débil desse que vos fala e ama ser ébrio
Em Abril o rápido apego de Dezembro some
Aquele que é soberbo mente em seu nome
Aquele que é humilde se apega a fome
De ter o que não teve e ser um novo homem
A vida atropela o que bom pra seguir as regras do ponteiro do tempo
E eu busco uma forma sensata de entender a vida e seus desacertos, e campos
Fim do ano da serpente, cruzes, calibres e pentes
Meus olhos atentos ao enferrujado elo que segura as correntes
As colunas de São Paulo, Eclesiastes
Eu sou um tolo ou um sábio?
Freeverse (RND)
Não convence
[Verso 1]
Quebro as leis, busco nisso redenção
Alguns nomes vem e vão, o resto é sangue e canção
Os dias que passam em passos que pregam mais peças que um falso sermão
Sem dia propicio, é o inicio e o indicio da raiva em um dia de cão
Televisões e faróis num transe, o trânsito para e eu esqueci o que vi
A valsa de Banshee e o tédio, o sexo ainda é remédio
Sem céu, só sacadas de prédios
Os homens e seus sonhos médios
Tudo isso num relato débil desse que vos fala e ama ser ébrio
Em Abril o rápido apego de Dezembro some
Aquele que é soberbo mente em seu nome
Aquele que é humilde se apega a fome
De ter o que não teve e ser um novo homem
A vida atropela o que bom pra seguir as regras do ponteiro do tempo
E eu busco uma forma sensata de entender a vida e seus desacertos, e campos
Fim do ano da serpente, cruzes, calibres e pentes
Meus olhos atentos ao enferrujado elo que segura as correntes
As colunas de São Paulo, Eclesiastes
Eu sou um tolo ou um sábio?
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