Perco o bilhete, até a identidade
Era uma viagem de volta, a ida é quando nasço
Vi uma ilha, salto do barco
Alguém diz “fica aí, não comeces a nadar”
Eu vou lá. Não encontro claridade
Reconduzo Boaventura à aventura que há
Faço amigos imaginários, e isso é tão vulgar
Não sou ninguém para criar
Mas meti a cabeça dentro dela e vi um espaço, sem ninguém para citar
E admito que quando digo “tenho experiência nisso”
É um filme proibido…
“O que é que eu vou pensar? Ou vou ficar deprimido?
Se calhar não vale a pena o risco…”
Para mim é mesmo esse o princípio do que era muito bonito
Se antes não fosse ridículo
Pensava que ser ingénuo ainda tinha as suas vantagens
Agora como sei o que uns sorrisos trazem…
Essa magia não se fez, nem veio por acaso
Se um dia me falharem vou achar que foi sempre falso
Tomo e relaxo… Podia fingir que engolia e deitar fora. Mas já ‘tava sedado
Como um verdadeiro curado
Quem me dera ter visto a vida a andar para trás
Mas
-Não há electricidade
-Não me posso refugiar
Era uma viagem de volta, a ida é quando nasço
Vi uma ilha, salto do barco
Alguém diz “fica aí, não comeces a nadar”
Eu vou lá. Não encontro claridade
Reconduzo Boaventura à aventura que há
Faço amigos imaginários, e isso é tão vulgar
Não sou ninguém para criar
Mas meti a cabeça dentro dela e vi um espaço, sem ninguém para citar
E admito que quando digo “tenho experiência nisso”
É um filme proibido…
“O que é que eu vou pensar? Ou vou ficar deprimido?
Se calhar não vale a pena o risco…”
Para mim é mesmo esse o princípio do que era muito bonito
Se antes não fosse ridículo
Pensava que ser ingénuo ainda tinha as suas vantagens
Agora como sei o que uns sorrisos trazem…
Essa magia não se fez, nem veio por acaso
Se um dia me falharem vou achar que foi sempre falso
Tomo e relaxo… Podia fingir que engolia e deitar fora. Mas já ‘tava sedado
Como um verdadeiro curado
Quem me dera ter visto a vida a andar para trás
Mas
-Não há electricidade
-Não me posso refugiar
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