[Verso 1: Uno]
Tem importância?
Quem me dera não ver o ato isolado sem a sua sequência
Nunca dizer que tenho de ir tratar de cenas
Para esta oscilação não há defesa
Um ordenado requer trinta cabeças
O tempo já conhece a chica experteza
Bué desvios pa fazer um abaixo assinado que fica na mesa
A pedir que assines em anonimato
Vais ver que limpa a consciência
Mesmo que te queiram incriminar
Lembras-te lá
Devo-me achar especial pa ter um andar espacial
Intervalo, há mais no querer do que saciar
Fiz muito tou cansado, a vontade ficou por aqui
Até me dizeres que este muito é pouco para ti
Serei todo ouvidos
Crânio voltou-se a abrir
A cara que ele transporta finalmente põe-se a rir sem anedotas
Pela primeira vez não tive situações parecidas
Ouve aí a consequência dos sons antigos
[Verso 2: TK]
Deixa-me ver quem és se não queres não sou exigente
Antes seres careta do que teres só a moca à frente
A atrapalhar o que em ti parece um donativo dos teus sentidos
Nem com um bisturi à frente me sinto médico
Mas aqui o equilíbrio deixa-te cético
Alucina o génio, faz-me ser um membro
Para não haver desculpas amanhã a dizer "não me lembro"
Jogo de memória para o cérebro
Se quer cabeças, se quebro cabeças corto-as
Nódoas na mesa jogo de cartas
Consequências, batotas, sequências notas
Corrente tá a deixar a porta aberta outra vez
O cérebro pensa na mesa
Entornam-se garrafas, nódoas negras das palavras
Rota
Paciência
Nota a sequência
Mais do que a corrente de ar aceita as consequências ou verdades
Tem importância?
Quem me dera não ver o ato isolado sem a sua sequência
Nunca dizer que tenho de ir tratar de cenas
Para esta oscilação não há defesa
Um ordenado requer trinta cabeças
O tempo já conhece a chica experteza
Bué desvios pa fazer um abaixo assinado que fica na mesa
A pedir que assines em anonimato
Vais ver que limpa a consciência
Mesmo que te queiram incriminar
Lembras-te lá
Devo-me achar especial pa ter um andar espacial
Intervalo, há mais no querer do que saciar
Fiz muito tou cansado, a vontade ficou por aqui
Até me dizeres que este muito é pouco para ti
Serei todo ouvidos
Crânio voltou-se a abrir
A cara que ele transporta finalmente põe-se a rir sem anedotas
Pela primeira vez não tive situações parecidas
Ouve aí a consequência dos sons antigos
[Verso 2: TK]
Deixa-me ver quem és se não queres não sou exigente
Antes seres careta do que teres só a moca à frente
A atrapalhar o que em ti parece um donativo dos teus sentidos
Nem com um bisturi à frente me sinto médico
Mas aqui o equilíbrio deixa-te cético
Alucina o génio, faz-me ser um membro
Para não haver desculpas amanhã a dizer "não me lembro"
Jogo de memória para o cérebro
Se quer cabeças, se quebro cabeças corto-as
Nódoas na mesa jogo de cartas
Consequências, batotas, sequências notas
Corrente tá a deixar a porta aberta outra vez
O cérebro pensa na mesa
Entornam-se garrafas, nódoas negras das palavras
Rota
Paciência
Nota a sequência
Mais do que a corrente de ar aceita as consequências ou verdades
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