[Verso 1: E.se]
Os meus maiores críticos estão por perto
Aqui não há yes man
Leio nas lições o seu afeto
Não me entristecem
Talvez me careça um pouco de édipo
No meu complexo
Só és crédulo se for p'lo meu insucesso
Vejo-ta tapar buracos cada vez que furo tectos
Cada vez que envio text com uma ideia original
Uma demo inicial
Escapa pelas cracks do teu ego, não entendes do que falo
O que é normal
Se não falamos a mesma língua, não há como se iguale
Um terreno igual
Tou a correr laps, em Babel
Da indústria musical
É o silêncio dos inocentes cada vez que dropo algo
[Outro: E.se]
Vejo através de ti
Como se fosses um vidro
Tentei tocar-te e se o fiz
Foi só para saber o que é ser vazio
Os meus maiores críticos estão por perto
Aqui não há yes man
Leio nas lições o seu afeto
Não me entristecem
Talvez me careça um pouco de édipo
No meu complexo
Só és crédulo se for p'lo meu insucesso
Vejo-ta tapar buracos cada vez que furo tectos
Cada vez que envio text com uma ideia original
Uma demo inicial
Escapa pelas cracks do teu ego, não entendes do que falo
O que é normal
Se não falamos a mesma língua, não há como se iguale
Um terreno igual
Tou a correr laps, em Babel
Da indústria musical
É o silêncio dos inocentes cada vez que dropo algo
[Outro: E.se]
Vejo através de ti
Como se fosses um vidro
Tentei tocar-te e se o fiz
Foi só para saber o que é ser vazio
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