Legado Ares, O Alef

Destrinchei as paredes do abismo e fiz o topo
Sad lines, torna Live lines por prestar socorro
Linhas corroem as paredes de falsos dogmas
Pontes tão firme, concreto de Black block tomando forma, seguimos os passos
Tomando espaço acompanhando os bpm em cada, com passos
A flamula e pólvora é a formula pra desencantar
Apavora, o Exodia que os preto formará
Encabeçando sonhos acordados por te peso de mais na cabeça pra dormir
Sonhando alto, mas tão alto que em 19hetz daria pra ouvir
E da laje, fita os craque que não joga, mas tão acesos prontos pra fazer mais números
Chama acesa, a brisa bate montado em Kerberos que os levara ao fundo do poço
São 3 cabeças, o financiador, a que diz não e a cabeça estourada do moço
Poucos Orfeus se libertam, muitos ateus gritam por deus e abraça Hades com mais pressa
Soutos os meus se conversam, frutos dos teus fritam por desmascarados pregadores pregos que pregavam peças
E na volta pra casa o olhar vazio, e a alma cheio de magoa
O busão lotado, bancos e em pares que ao ser sentados sentiu, que as maquinas não sentem
Novos navios negreiros, negros observam novamente as gostas das janelas
De agua doce e a pista salgada, o dia ta chuvoso, a noite enxurrada de sangue na calçada
Sangro em lagrimas nas madrugadas, por saber que o vermelho que escorre foi Cosme e Damião que na madruga trocaram balas
Enquanto os fingem sobreviver eu sobrevivo buscando viver
E pras os que fingem cantar sobre viver
Acordo na manhã do outro dia vivo, meu nome não foi escrito no Death note
O legado da vida é a morte ( então morte) agora é tarde
Mas o legado das vida dos meus versos será a imortalidade