[Verso 1]
Que sopro sou acordar
O vulcão do teu olhar
Em que mal nascem as chamas
E as flechas que tu inflamas
Quem teve o destro condão
De torcer-me o coração
Forjando a ferro e fogo
O teu pavoroso jogo
[Refrão]
Tigre tigre brilho e brasa
Que a selva da noite arrasa
Que visão desenharia
Essa feroz simetria?
[Verso 2]
Com que martelo e que mane?
Ao lume de que fornalha?
Foi o teu crânio moldado
E o teu génio enjaulado
[Refrão]
Tigre tigre brilho e brasa
Que a selva da noite arrasa
Que visão desenharia
Essa feroz simetria?
Que sopro sou acordar
O vulcão do teu olhar
Em que mal nascem as chamas
E as flechas que tu inflamas
Quem teve o destro condão
De torcer-me o coração
Forjando a ferro e fogo
O teu pavoroso jogo
[Refrão]
Tigre tigre brilho e brasa
Que a selva da noite arrasa
Que visão desenharia
Essa feroz simetria?
[Verso 2]
Com que martelo e que mane?
Ao lume de que fornalha?
Foi o teu crânio moldado
E o teu génio enjaulado
[Refrão]
Tigre tigre brilho e brasa
Que a selva da noite arrasa
Que visão desenharia
Essa feroz simetria?
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