Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que a recebi

Ó minha gente
Minha gente

Ó minha gente
Minha gente

Ó minha gente
Minha gente

Ó minha gente
Minha gente

Eu vim da montanha onde eu plantei a fé que hoje vive espelhada na minha voz
Eu vim da semente que agora deu fruto que dá para alimentar todos nós
Saudades da terra dos meus avós
Porque essas memórias são portos de abrigo
E hoje o tempo é escravo das voltas da vida
Onde não há espaço para tetos de vidro
Eu quero subir o degrau das nuvens e abraçar quem já foi e não voltou mais
Eu quero correr para o meu eu antigo e dizer-lhe que nós já não somos iguais
Eu quero viver de mãos dadas com a paz
Ficar longe de energias más
Comments (0)
The minimum comment length is 50 characters.
Information
There are no comments yet. You can be the first!
Login Register
Log into your account
And gain new opportunities
Forgot your password?