[Verso 1: Marcelo Camelo]
Todo dia um ninguém José acorda já deitado
Todo dia, ainda de pé, o Zé dorme acordado
Todo dia o dia não quer raiar o sol do dia
Toda trilha é andada com a fé de quem crê no ditado
De que o dia insiste em nascer
Mas o dia insiste em nascer
Pra ver deitar o novo
[Verso 2: Marcelo Camelo]
Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda Bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
E é o fim, e é o fim
[Refrão: Marcelo Camelo]
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
[Verso 3: Marcelo Camelo]
Toda banda tem um tarol, quem sabe eu não toco?
Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco
Toda escolha é feita por quem acorda já deitado
Toda folha elege um alguém que mora logo ao lado
E pinta o estandarte de azul
E põe suas estrelas no azul
– "Pra que mudar?"
Todo dia um ninguém José acorda já deitado
Todo dia, ainda de pé, o Zé dorme acordado
Todo dia o dia não quer raiar o sol do dia
Toda trilha é andada com a fé de quem crê no ditado
De que o dia insiste em nascer
Mas o dia insiste em nascer
Pra ver deitar o novo
[Verso 2: Marcelo Camelo]
Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda Bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
E é o fim, e é o fim
[Refrão: Marcelo Camelo]
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
[Verso 3: Marcelo Camelo]
Toda banda tem um tarol, quem sabe eu não toco?
Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco
Toda escolha é feita por quem acorda já deitado
Toda folha elege um alguém que mora logo ao lado
E pinta o estandarte de azul
E põe suas estrelas no azul
– "Pra que mudar?"
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