[Intro]
Quem é que anda aí?!
Quem é que anda aí?!
[Verso 1]
Vou tentando andar só de baixo para cima
Que de cima para baixo assim eu não me safo
A tentar limar os ataques na esgrima
De rima para rima de bafo para bafo
Neste pequeno espaço onde circula o tubarão
Andam à procura do Nemo
Se é para fazer rap só com uma maraca na mão
Deixa estar que eu desemerdo-me
Aquilo que eu herdo é tristeza
A minha avó não vê crescer o neto
Deitada na cama daquele hospital
Já sem ver o céu só rezava para o tecto
Afecto não falta, (não não), desde fedelho que nunca faltou
Eu não piso a ribalta
Parto os joelhos a quem diz que o Dillaz a pisou
Mandaram mau olhado mas não me acertou
Aposto que a moca me causou estrabismo
Chamaram-me cão mas quem me atiçou
Morreu sem ver marcas no seu organismo
Não sabias que eu e rap só temos contactos por espiritismo?
A meio da noite eu levanto-me da cama
A dama até me acusa de sonambulismo
Diz-me tu, porque é que criticas fazendo como por lazer?
Tantas maldades e barbaridades que a tua boca anda a dizer
Tenta acalmar o teu estado
Que há muito sentado no banco do réu
E tu ai pausado com o teu gang falso
Vai acabar descalço e com a picha ao léu
Há quem te esfaqueie por um béu
Há quem queira ter uma casa, levantar um véu
Agradece pelo pitéu
Respeita a cerveja para o chão e um bafo para o céu (céu)
Querida tira esse teu robe
Não é preciso um blowjob para subires no piso
E não me venhas chamar filho da puta
Que já sabes que o Dillaz é um filho da peace
E quantos esperam o meu deslize?
Quantos disseram o que eu disse?
Pediram please
Para aparecer e pausar e dizer a cantar tudo isso
Quantos mamaram no pisso?
O feitiço dos haters que andam à beira de morrer
Fazem com que sejam 5 da manhã e eu não consigo adormecer
Só oiço uma voz a dizer:
Quem é que anda aí?!
Quem é que anda aí?!
[Verso 1]
Vou tentando andar só de baixo para cima
Que de cima para baixo assim eu não me safo
A tentar limar os ataques na esgrima
De rima para rima de bafo para bafo
Neste pequeno espaço onde circula o tubarão
Andam à procura do Nemo
Se é para fazer rap só com uma maraca na mão
Deixa estar que eu desemerdo-me
Aquilo que eu herdo é tristeza
A minha avó não vê crescer o neto
Deitada na cama daquele hospital
Já sem ver o céu só rezava para o tecto
Afecto não falta, (não não), desde fedelho que nunca faltou
Eu não piso a ribalta
Parto os joelhos a quem diz que o Dillaz a pisou
Mandaram mau olhado mas não me acertou
Aposto que a moca me causou estrabismo
Chamaram-me cão mas quem me atiçou
Morreu sem ver marcas no seu organismo
Não sabias que eu e rap só temos contactos por espiritismo?
A meio da noite eu levanto-me da cama
A dama até me acusa de sonambulismo
Diz-me tu, porque é que criticas fazendo como por lazer?
Tantas maldades e barbaridades que a tua boca anda a dizer
Tenta acalmar o teu estado
Que há muito sentado no banco do réu
E tu ai pausado com o teu gang falso
Vai acabar descalço e com a picha ao léu
Há quem te esfaqueie por um béu
Há quem queira ter uma casa, levantar um véu
Agradece pelo pitéu
Respeita a cerveja para o chão e um bafo para o céu (céu)
Querida tira esse teu robe
Não é preciso um blowjob para subires no piso
E não me venhas chamar filho da puta
Que já sabes que o Dillaz é um filho da peace
E quantos esperam o meu deslize?
Quantos disseram o que eu disse?
Pediram please
Para aparecer e pausar e dizer a cantar tudo isso
Quantos mamaram no pisso?
O feitiço dos haters que andam à beira de morrer
Fazem com que sejam 5 da manhã e eu não consigo adormecer
Só oiço uma voz a dizer:
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