[Verso 1]
Sexo, dinheiro e egoísmo, guerra, fanatismo:
Sejam bem vindos ao outro lado do capitalismo!
Para já, a verdade onde é que está?
Nas notas de dólar ou nas palavras de Alláh?
Será nos aviões do Osama ou a democracia americana?
Que mais gente engana, quando proclama direitos da vida humana
Situação palestiniana, bloqueio da ilha cubana, armas de destruição maciça iraquianas
Acho que se perderam nas chamas, dos poços de petróleo
Nos jogos de monopólio, derrama-se mais sangue do que crude, mais palavras que atitude
Revolucionários já morreram, já não há Robin Hoods
Hoje é cada um por si, nesta terra do caos
Repleta de cobras, serpentes, escorpiões e lacraus
Antigamente havia naus, espadas, pedras e paus
Hoje há naves, aviões, bombas, carros, camiões
Mísseis rebentam como vulcões, em destrutivas intenções
A humanidade desce mais um degrau
Nas intenções de paz, ganância e intolerância colocam todas as boas intenções para trás
A paz é no papel, como Palestina e Israel
Eu acredito na revolução, como o Che Guevara e o Fidel
Mudaram-se os comportamentos, inverteram-se os papeis
Decisões não vêm dos parlamentos, agora vêm dos quartéis
Precisamos de um olhar profundo, parar, pensar um segundo
Os Estados Unidos estão por detrás de todo o mal que há no mundo
Eu acredito na filosofia, não no FBI nem na CIA
Social e culturalmente, vocês é só economia
Temos de nos manter resistentes, como o Xanana Gusmão
Mesmo quando os Estados Unidos vendem armas à Indonésia
Ou então, viver de forma inteligente
Não deixar que a fraqueza do capitalismo entre na nossa mente
Viver para o carro, para a roupa
Saídas e vida louca
Encher o nariz de coca
Carregar a arma e por a toca
Dá-me tudo e cala a boca
A tua chance será pouca
Capitalismo tem duas faces
Todos querem viver na outra
Sexo, dinheiro e egoísmo, guerra, fanatismo:
Sejam bem vindos ao outro lado do capitalismo!
Para já, a verdade onde é que está?
Nas notas de dólar ou nas palavras de Alláh?
Será nos aviões do Osama ou a democracia americana?
Que mais gente engana, quando proclama direitos da vida humana
Situação palestiniana, bloqueio da ilha cubana, armas de destruição maciça iraquianas
Acho que se perderam nas chamas, dos poços de petróleo
Nos jogos de monopólio, derrama-se mais sangue do que crude, mais palavras que atitude
Revolucionários já morreram, já não há Robin Hoods
Hoje é cada um por si, nesta terra do caos
Repleta de cobras, serpentes, escorpiões e lacraus
Antigamente havia naus, espadas, pedras e paus
Hoje há naves, aviões, bombas, carros, camiões
Mísseis rebentam como vulcões, em destrutivas intenções
A humanidade desce mais um degrau
Nas intenções de paz, ganância e intolerância colocam todas as boas intenções para trás
A paz é no papel, como Palestina e Israel
Eu acredito na revolução, como o Che Guevara e o Fidel
Mudaram-se os comportamentos, inverteram-se os papeis
Decisões não vêm dos parlamentos, agora vêm dos quartéis
Precisamos de um olhar profundo, parar, pensar um segundo
Os Estados Unidos estão por detrás de todo o mal que há no mundo
Eu acredito na filosofia, não no FBI nem na CIA
Social e culturalmente, vocês é só economia
Temos de nos manter resistentes, como o Xanana Gusmão
Mesmo quando os Estados Unidos vendem armas à Indonésia
Ou então, viver de forma inteligente
Não deixar que a fraqueza do capitalismo entre na nossa mente
Viver para o carro, para a roupa
Saídas e vida louca
Encher o nariz de coca
Carregar a arma e por a toca
Dá-me tudo e cala a boca
A tua chance será pouca
Capitalismo tem duas faces
Todos querem viver na outra
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