[Letra de "Pentagrama"]
[Refrão]
Difundo-me no teu fumo...
Eu sei que 'tavas lá quando eu vim de baixo!
Difuso o nosso rumo
Sem ver encaminhado o nosso barco ao cais
'Tão diz-me quando eu for
Se ainda me vais ouvir sete palmos abaixo?
Propagado no fumo
Eu só quero 'tar no fluxo do que lagrimares, nah ya
[Verso 1]
Hey
No deserto fui colhendo o tempo ya
Grão a grão encher a ampulheta
Fiz-me pó sem cheirar por entre a
Linha que traçava esse nosso penta
Grama à grama contei vinte
E uma a levitar no pentagrama sem convite
Vi o mar a liquidar a areia branca do meu limbo
Mas não vingo a lourear dentro da casca sem pevide, nah ya
Metamorfose é fora da crisálida
Quis alinhar os sete chakras, são sete chagas num caos
E dá-me casa que o ócio quis ausentar-se
Enclausurado em farsas e ilusões dum falso habitat, nah ya
Evoco o diabo e 'tá nos meus ornatos, vi-o lentamente
A querer tornar todos os meus ordenados violeta mesmo
Com a silhueta da caneta tremo
[Refrão]
Difundo-me no teu fumo...
Eu sei que 'tavas lá quando eu vim de baixo!
Difuso o nosso rumo
Sem ver encaminhado o nosso barco ao cais
'Tão diz-me quando eu for
Se ainda me vais ouvir sete palmos abaixo?
Propagado no fumo
Eu só quero 'tar no fluxo do que lagrimares, nah ya
[Verso 1]
Hey
No deserto fui colhendo o tempo ya
Grão a grão encher a ampulheta
Fiz-me pó sem cheirar por entre a
Linha que traçava esse nosso penta
Grama à grama contei vinte
E uma a levitar no pentagrama sem convite
Vi o mar a liquidar a areia branca do meu limbo
Mas não vingo a lourear dentro da casca sem pevide, nah ya
Metamorfose é fora da crisálida
Quis alinhar os sete chakras, são sete chagas num caos
E dá-me casa que o ócio quis ausentar-se
Enclausurado em farsas e ilusões dum falso habitat, nah ya
Evoco o diabo e 'tá nos meus ornatos, vi-o lentamente
A querer tornar todos os meus ordenados violeta mesmo
Com a silhueta da caneta tremo
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