[Verso 1: Emicida]
Pelo asfalto quente, curva, mente turva, como enchente
Então, volto tipo chuva de verão
Sem emoção, entende?
Pesado pique o corpo de um ente, entre os porco doente
Rente as hiena, as puta, os dilema
E os verme, cada um com os seus problema
Eu abaixo o vidro, eu sinto a brisa
Eu respiro, abro um botão da camisa
E vou todo dia onde a luz da lua é como anestesia
O neon, o lodo, as vadia, o globo
A agonia, o todo, e os outros ri
Eu não sou daqui
Na real, já nem sei se eu virei o que abominava
Quando ninguém me escutava
Se o olho brilha igual Hattori Hanzō
Estilo prata, deve ser banzo, tristeza mata
Jão, é 1-2 pra virar depressão
[Refrão: Evandro Fióti]
É só mais uma noite vagabundo
Tenho que pagar umas conta, tentar salvar o mundo
Se der tempo eu quero ser feliz
Independente do preço
Independente de como, eu mereço
Pelo asfalto quente, curva, mente turva, como enchente
Então, volto tipo chuva de verão
Sem emoção, entende?
Pesado pique o corpo de um ente, entre os porco doente
Rente as hiena, as puta, os dilema
E os verme, cada um com os seus problema
Eu abaixo o vidro, eu sinto a brisa
Eu respiro, abro um botão da camisa
E vou todo dia onde a luz da lua é como anestesia
O neon, o lodo, as vadia, o globo
A agonia, o todo, e os outros ri
Eu não sou daqui
Na real, já nem sei se eu virei o que abominava
Quando ninguém me escutava
Se o olho brilha igual Hattori Hanzō
Estilo prata, deve ser banzo, tristeza mata
Jão, é 1-2 pra virar depressão
[Refrão: Evandro Fióti]
É só mais uma noite vagabundo
Tenho que pagar umas conta, tentar salvar o mundo
Se der tempo eu quero ser feliz
Independente do preço
Independente de como, eu mereço
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