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Madagascar - Emicida
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Madagascar Emicida

Madagascar - Emicida
[Letra de "Madagascar" com Emicida]

[Refrão: Coral]
Noites de Madagascar
Quantas estrelas vi ali em seu olhar
Coisas com as quais posso me acostumar
Facin', posso me acostumar facin'
Céu azul, verde mar
Pássaros, pássaros, pássaros a cantar
São coisas pelas quais posso me acostumar
Facin', posso me acostumar facin'

[Verso 1: Emicida]
A vida não passa, film noir, sensual, classe, Renoir
Como se dançasse, folhas, onda e a beleza perfuma o ar
Desse mundão de Oduduwa, ah, da pele afro
Deus nos acuda, Pablo Neruda, bênção, cem sonetos de amor
Sou dos versos de Mia Couto, onde eu ria, outro
E os sons combinam, ensinam
Como beijos bons, nunca terminam, é surreal
Como machuca a mim quem te quer mal, sim, fere real
Aos carinhos do vento, a gente se espreguiça
Com todo o tempo a favor da nossa preguiça
Na dor é cacto façamos um pacto, já que tu curte um plano
Deixa a espuma dançar nos pés que ela leva todo o revés
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