[Verso 1]
Eu não percebo
Tu pareces mesmo o homem
Na fotografia no armário ao lado da nossa cama
O suspense está a bater e a confundir a minha cabeça
Estou a verificar as tuas roupas
E tu calças o mesmo número de sapatos
Tu dormes neste lugar
E estás a conduzir o carro dele
Mas eu não sei quem tu és
[Refrão]
Há um estranho na minha casa
Demorou um pouco a perceber
Não há forma de seres quem tu dizes ser
Tens que ser outra pessoa
Porque ele nunca me tocaria dessa maneira
E ele não me trataria como tu fazes
Ele adoraria-me, ele não me ia ignorar
Portanto, eu estou convencida que há um estranho na minha casa
[Verso 2]
Eu não tenho a certeza de quem és
Não vejo a tua sombra quando andas
Não deixas nenhuns beijos, adeus sem palavras
Se estas paredes falassem
Não teriam nada para dizer
Portanto, o que poderá ser?
Haverá alguém a imitar-me?
Poderá ela estar a ocupar o meu lugar?
Olha-me nos olhos
E diz-me que estou errada quando digo
Eu não percebo
Tu pareces mesmo o homem
Na fotografia no armário ao lado da nossa cama
O suspense está a bater e a confundir a minha cabeça
Estou a verificar as tuas roupas
E tu calças o mesmo número de sapatos
Tu dormes neste lugar
E estás a conduzir o carro dele
Mas eu não sei quem tu és
[Refrão]
Há um estranho na minha casa
Demorou um pouco a perceber
Não há forma de seres quem tu dizes ser
Tens que ser outra pessoa
Porque ele nunca me tocaria dessa maneira
E ele não me trataria como tu fazes
Ele adoraria-me, ele não me ia ignorar
Portanto, eu estou convencida que há um estranho na minha casa
[Verso 2]
Eu não tenho a certeza de quem és
Não vejo a tua sombra quando andas
Não deixas nenhuns beijos, adeus sem palavras
Se estas paredes falassem
Não teriam nada para dizer
Portanto, o que poderá ser?
Haverá alguém a imitar-me?
Poderá ela estar a ocupar o meu lugar?
Olha-me nos olhos
E diz-me que estou errada quando digo
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