[Verso]
Eu 'tou num estilo hippie fumando uma sticky-icky
A shit é trippy! faz a city parecer um graffiti
Trippin ballsacks nigga, já tenho o bilhete
Rippin bald cheques, quero fazer rastas no guito
'Tou tipo um alieeen, «caí da espaço-nave»
Passo férias em Pandora, faço rimas em Na'vi
Am'aluke, karyu ngop atan atanvi
Fayluta law si fula emrey pxay fe’ranvi
Eu trago luz mano
Jogo sujo mano
É muito cuspo mano
Então reduz mano
Porque eu tenho rimas na sexta mudança
Vê se te aproximas, eu trago a mudança
Manda vir birras mas encolhe a pança
Assim a menina contigo não dança
Gira-me a ganza, há mais na balança
Trava e avança, da-me ponta pa' lança
Weed não cansa, é o corpo que paga
Faz-lhe uma trança, assim não apaga
Hoje é matança e é premeditado
A pala do estado já fui processado
Por 'tar noutro estado, isso é que é marado
Se tivesse a gastar nada 'taria errado
Já 'tou encostado debaixo do chaparro
À sombra do consumo desenfreado
Puto, não da! disto já 'tou farto
Só quero 'tar na minha, longe do teu fato
Escravo moderno, gravata é corrente
'Tou no inferno, saiam da frente
Eu vivo eterno, eternamente
Venha o inverno, hiberno pa' sempre
Falo fraterno, vê se ouves irmao
Produto interno só conta cifrão
Não conta saúde nem felicidade
Guito não é tudo, nem sequer é metade
Governo só vê capital
Só conversa, coiso e tal
Então se o mundo passa mal
Desligo a "máquina" - hospital!
Eu 'tou num estilo hippie fumando uma sticky-icky
A shit é trippy! faz a city parecer um graffiti
Trippin ballsacks nigga, já tenho o bilhete
Rippin bald cheques, quero fazer rastas no guito
'Tou tipo um alieeen, «caí da espaço-nave»
Passo férias em Pandora, faço rimas em Na'vi
Am'aluke, karyu ngop atan atanvi
Fayluta law si fula emrey pxay fe’ranvi
Eu trago luz mano
Jogo sujo mano
É muito cuspo mano
Então reduz mano
Porque eu tenho rimas na sexta mudança
Vê se te aproximas, eu trago a mudança
Manda vir birras mas encolhe a pança
Assim a menina contigo não dança
Gira-me a ganza, há mais na balança
Trava e avança, da-me ponta pa' lança
Weed não cansa, é o corpo que paga
Faz-lhe uma trança, assim não apaga
Hoje é matança e é premeditado
A pala do estado já fui processado
Por 'tar noutro estado, isso é que é marado
Se tivesse a gastar nada 'taria errado
Já 'tou encostado debaixo do chaparro
À sombra do consumo desenfreado
Puto, não da! disto já 'tou farto
Só quero 'tar na minha, longe do teu fato
Escravo moderno, gravata é corrente
'Tou no inferno, saiam da frente
Eu vivo eterno, eternamente
Venha o inverno, hiberno pa' sempre
Falo fraterno, vê se ouves irmao
Produto interno só conta cifrão
Não conta saúde nem felicidade
Guito não é tudo, nem sequer é metade
Governo só vê capital
Só conversa, coiso e tal
Então se o mundo passa mal
Desligo a "máquina" - hospital!
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