[Verso 1: Fil]
E pela janela vejo pessoas passando
São quantos e quantos que se alimentam de sonhos?
Rodeados de escombros, sentem o peso nos ombros
Da luta para não ser só mais um entre tantos estranhos
Já não sei se apago o cigarro aceso ou acendo outro em seguida
O opala 80's que desce cortando a avenida
Me lembra de outras noitadas da vida ingrata
Um nó gravata de quem não se adapta
Na ponta da faca
Coagula o sangue na fuga de outra recaída
Neurose contida
Com o ego lacrado em um pote de perfeição
E quantos são
Providos do dote da manipulação?
Imperfeição?
É só a relação
Da luz do holofote que é o que te difere do resto de toda essa multidão
[Refrão: Yank, Froid e Fil]
Máscaras
Que bailam ao soar dos graves
Quebre seus limites antes que o mundo se acabe
No espelho refletida a verdade de quem pouco sabe
Ou pouco se conhece
Trapaças
Que dobram a aposta ao soar da caixa
Que giram a moeda de troca e o fluxo do caixa
A imperfeição da massa é acreditar que sabe
Mas pouco se conhece
E pela janela vejo pessoas passando
São quantos e quantos que se alimentam de sonhos?
Rodeados de escombros, sentem o peso nos ombros
Da luta para não ser só mais um entre tantos estranhos
Já não sei se apago o cigarro aceso ou acendo outro em seguida
O opala 80's que desce cortando a avenida
Me lembra de outras noitadas da vida ingrata
Um nó gravata de quem não se adapta
Na ponta da faca
Coagula o sangue na fuga de outra recaída
Neurose contida
Com o ego lacrado em um pote de perfeição
E quantos são
Providos do dote da manipulação?
Imperfeição?
É só a relação
Da luz do holofote que é o que te difere do resto de toda essa multidão
[Refrão: Yank, Froid e Fil]
Máscaras
Que bailam ao soar dos graves
Quebre seus limites antes que o mundo se acabe
No espelho refletida a verdade de quem pouco sabe
Ou pouco se conhece
Trapaças
Que dobram a aposta ao soar da caixa
Que giram a moeda de troca e o fluxo do caixa
A imperfeição da massa é acreditar que sabe
Mas pouco se conhece
Comments (0)
The minimum comment length is 50 characters.