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Serial Killer - Valete
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Serial Killer Valete

Serial Killer - Valete
[Verso 1 - Valete]
Edson, meu irmão de sangue puto de 15 primaveras
Nos bancos da praceta esperava pela sua galera
Que chegara entretanto e trouxera uma convidada
Uma morena, gorda, XL, muito pesada
Supostamente nada para Edson, habituado a pequenas e magras
Mas aquela dama larga, perturbou-lhe por isso ele hesitara
Começaram na troca de sorrisos mal se conheceram
E com incentivos da galera, eles logo se envolveram
Sessão hardcore, ela teve performance de pro
Edson jamais experienciara algo melhor
Ela era imigrante ilegal prostituta colombiana
Edson queria vê-la outra vez agora só com grana
No dia seguinte foi buscá-la, deixou 100 euros no proxeneta
Fizeram obscenidades lá no canto da praceta
Ele e a boceta todos os dias passou a ser rotina
Crescia a paixão de Edson por aquela chica latina
Clandestina, morena, cor de canela
Edson não existia, a vida dele era ela
Juntava grana, acabava a grana, queria mais grana
Para ter a sua colombiana, começou a furtar grana

[Refrão x2 - Valete]
Edson, não vás por aí, isso é perigoso mano
Edson, por esse caminho ninguém escapou mano
Edson, não vás por aí, isso é perigoso mano
... Ninguém escapou mano
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