[Verso 1: Leonino]
Evito tanto depender, sou tão dependente
Que até minha Lua é em Leão: Sou leonino e meu signo é meu ascendente
Oh, sou diferente, pô, cuidado com o acidente
O diretão é o carro, a boca o pedestre: bateu e ficou sem dente
Sua fortaleza é o pé de apoio e as dificuldades dando rasteira no seu contra pé...
Acredite na sua fé, independente, já é?!
Se você é de amém não olhe estranho pra quem é de axé
Até, brevemente os pensamentos futuros estão breves na mente
As palavras ditas, amaldiçoadas, direcionadas pra mim, não me abala: Sou o rei da autoestima, então tente... então tente ou vai tentando
Mundo solar mas prefiro chuva, choveu eu tô só lá;
Brotei no quarto a deprê bateu, fudeu, eu tô só cá
Quase sempre tenho motivos para os meus olhos lacrimejar...
Mas se fora pra chorar, que chore as buceta que eu chupar!!
Eu e a virilha é pá; não me lembro de ter padrinho
Sorte a minha ter do lado: mainha e painho, né?!
Quantos que viveram nessa vida sozinho?
Mas em qualquer situ, pô, agradece ao divino..
Fé, pra tudo o que é lado: pra frente, pra trás, pra cima...
Não sugiro que seja pra baixo, senão: algo estranho empina
Juro que não fui machista, o que vale é o sentimento
Se eu falei e não pensei igual, não sincronizo a fala com o pensamento...
[Verso 2: Gus]
Sou cosmonauta
Extraindo de Marte produto agrário pro povo precário
Que anda sempre em movimento retilíneo em direção ao vigário
Pra quem não tem tributário: tiro a carta 'cheque’ do baralho, em fino retalho
Meu córtex malho
Ofereço dote para pretas que têm vidas divididas em retalhos
Cê tá se achando o máximo e é só mais um otário
Tá querendo palco pegando atalho (haaaa)
Esse é o saldo de um preço caro, pago baixo
Renda per capita aqui não tem nenhum valor agregado
De mãos e bolso: o meu valor atado
A DOI-CODI em função e eles no sinal ao saldo do corre diário
Na balança homogênea: Satan com Zé Eduardo
Míseros pérfidos, uniformes, rumo ao Bolsonaro
E é klassigus ressuscitando pineais do nina empilhado
Tô montado à cavalo brabo com um lampião bastardo
Atenção comando: despressurizar
Minha pineal aditivada, pronta para decolar
Combustível verossímil, altamente inflamável, pronto pra queimar, carbonizar, desmaterializar...
Evito tanto depender, sou tão dependente
Que até minha Lua é em Leão: Sou leonino e meu signo é meu ascendente
Oh, sou diferente, pô, cuidado com o acidente
O diretão é o carro, a boca o pedestre: bateu e ficou sem dente
Sua fortaleza é o pé de apoio e as dificuldades dando rasteira no seu contra pé...
Acredite na sua fé, independente, já é?!
Se você é de amém não olhe estranho pra quem é de axé
Até, brevemente os pensamentos futuros estão breves na mente
As palavras ditas, amaldiçoadas, direcionadas pra mim, não me abala: Sou o rei da autoestima, então tente... então tente ou vai tentando
Mundo solar mas prefiro chuva, choveu eu tô só lá;
Brotei no quarto a deprê bateu, fudeu, eu tô só cá
Quase sempre tenho motivos para os meus olhos lacrimejar...
Mas se fora pra chorar, que chore as buceta que eu chupar!!
Eu e a virilha é pá; não me lembro de ter padrinho
Sorte a minha ter do lado: mainha e painho, né?!
Quantos que viveram nessa vida sozinho?
Mas em qualquer situ, pô, agradece ao divino..
Fé, pra tudo o que é lado: pra frente, pra trás, pra cima...
Não sugiro que seja pra baixo, senão: algo estranho empina
Juro que não fui machista, o que vale é o sentimento
Se eu falei e não pensei igual, não sincronizo a fala com o pensamento...
[Verso 2: Gus]
Sou cosmonauta
Extraindo de Marte produto agrário pro povo precário
Que anda sempre em movimento retilíneo em direção ao vigário
Pra quem não tem tributário: tiro a carta 'cheque’ do baralho, em fino retalho
Meu córtex malho
Ofereço dote para pretas que têm vidas divididas em retalhos
Cê tá se achando o máximo e é só mais um otário
Tá querendo palco pegando atalho (haaaa)
Esse é o saldo de um preço caro, pago baixo
Renda per capita aqui não tem nenhum valor agregado
De mãos e bolso: o meu valor atado
A DOI-CODI em função e eles no sinal ao saldo do corre diário
Na balança homogênea: Satan com Zé Eduardo
Míseros pérfidos, uniformes, rumo ao Bolsonaro
E é klassigus ressuscitando pineais do nina empilhado
Tô montado à cavalo brabo com um lampião bastardo
Atenção comando: despressurizar
Minha pineal aditivada, pronta para decolar
Combustível verossímil, altamente inflamável, pronto pra queimar, carbonizar, desmaterializar...
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