[Intro]
Huh
Vê, uh!
[Verso 1]
Silêncio, algo do silêncio mete-me nojo
Porque silêncio pode ser violento tipo um pulso cortado
Se o clima é suicidio, tu puxarias o botão
Mas se fores mostrar fraqueza, então deixa-me fazer o corte
Alguns falam os sons mas falam em vozes silenciadas
Como radio é silenciosa apesar de preencher o ar com barulhos
As suas transmissões traz submissão enquanto que te moldas ao irreal
Rapaz bravo agarra o microphone com um o punho cheio de aço
[Refrão]
Rapaz bravo agarra o microphone com um o punho cheio de aço
(Porque eu sei o poder da questão)
Com um o punho cheio de metal
Com um o punho cheio de metal
(E eu não vou parar porque eu sei poder da questão)
[Verso 2]
É altura de fluir como o fluido nas tuas veias
Se permitires, eu vou dizê-lo
Tão rápido como tu vieste
Não sou silencioso, mas desafiante
Nunca normal porque eu sou filho de bastardo
Com as visões da mudança, vocais não são para confortar
Mas para acender e por em ação o meu sentido de miliância
Dançando, jogando esse jogo chamado sobrevivência
O estatuto, o elite, o inimigo, o rival
As ovelhas silenciosas, escapando da realidade, reclamando, elouquecendo
Dou-te uma pequena prévia da realidade que estou a tentar agarrar
Entrando no jogo e estou a jogar como se fosse o Shaquille
Rapaz bravo agarra o microphone com um o punho cheio de aço
Huh
Vê, uh!
[Verso 1]
Silêncio, algo do silêncio mete-me nojo
Porque silêncio pode ser violento tipo um pulso cortado
Se o clima é suicidio, tu puxarias o botão
Mas se fores mostrar fraqueza, então deixa-me fazer o corte
Alguns falam os sons mas falam em vozes silenciadas
Como radio é silenciosa apesar de preencher o ar com barulhos
As suas transmissões traz submissão enquanto que te moldas ao irreal
Rapaz bravo agarra o microphone com um o punho cheio de aço
[Refrão]
Rapaz bravo agarra o microphone com um o punho cheio de aço
(Porque eu sei o poder da questão)
Com um o punho cheio de metal
Com um o punho cheio de metal
(E eu não vou parar porque eu sei poder da questão)
[Verso 2]
É altura de fluir como o fluido nas tuas veias
Se permitires, eu vou dizê-lo
Tão rápido como tu vieste
Não sou silencioso, mas desafiante
Nunca normal porque eu sou filho de bastardo
Com as visões da mudança, vocais não são para confortar
Mas para acender e por em ação o meu sentido de miliância
Dançando, jogando esse jogo chamado sobrevivência
O estatuto, o elite, o inimigo, o rival
As ovelhas silenciosas, escapando da realidade, reclamando, elouquecendo
Dou-te uma pequena prévia da realidade que estou a tentar agarrar
Entrando no jogo e estou a jogar como se fosse o Shaquille
Rapaz bravo agarra o microphone com um o punho cheio de aço
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