[Verso 1: Animal]
Robentood na juventude
Roubam tudo só sobra musgo
A folha queima a ganza, a essência
O rap vai me educando, sem exigir um preço
Robeentood, Robin sem Hood
Só há Robinho quando fintas tudo
Não dás do teu, mãos na massa isso a mexer na farinha
Culinária p´ra lá de lições de vida
Também levei na boca a vender o peixe
O mundo paralelo do teu paralelo de outrem
Isto de ser bandido, ter um emprego
Sentires-te periquito sem querer ser morcego
Já só quеro viver na ponta sem mira
Até me [?] еm Vila Franca de Xira
Um colchão na carrinha, p'ra lá me dirigia
Com fé na juventude á sombrinha
[Verso 2: Uno]
Robentood, vim p'ra este mundo com charros e pastilha
A bófia não se lembra de ter dito bom dia
Agora tenta foder a vida mas eu roobento e ele não
Sabe lá o quão bem escondo a explosão
Rendimentos sem declaração d'uma migalha
Que vive ao pé da fábrica, não falo mais
Gritos em vão, por isso são aperfeiçoados
Com rap que vem do rock, vem do tech, vem do fado
Daquela sujidade que não se quer encontrar mas eu robeento
Imagino-me a conter
Escolhe, parece pior fazer aqui ou acender
Se não querem que isto arrebente, legalizem
Ideias repetidas, p'ra que? Porque não ficaram
Passou tudo despercebido, escrevemos bem e cagaram
Uns poucos anos a fazer sons p'ra nada
Beats e rimas, faltou dar-te socos na cara
Robentood na juventude
Roubam tudo só sobra musgo
A folha queima a ganza, a essência
O rap vai me educando, sem exigir um preço
Robeentood, Robin sem Hood
Só há Robinho quando fintas tudo
Não dás do teu, mãos na massa isso a mexer na farinha
Culinária p´ra lá de lições de vida
Também levei na boca a vender o peixe
O mundo paralelo do teu paralelo de outrem
Isto de ser bandido, ter um emprego
Sentires-te periquito sem querer ser morcego
Já só quеro viver na ponta sem mira
Até me [?] еm Vila Franca de Xira
Um colchão na carrinha, p'ra lá me dirigia
Com fé na juventude á sombrinha
[Verso 2: Uno]
Robentood, vim p'ra este mundo com charros e pastilha
A bófia não se lembra de ter dito bom dia
Agora tenta foder a vida mas eu roobento e ele não
Sabe lá o quão bem escondo a explosão
Rendimentos sem declaração d'uma migalha
Que vive ao pé da fábrica, não falo mais
Gritos em vão, por isso são aperfeiçoados
Com rap que vem do rock, vem do tech, vem do fado
Daquela sujidade que não se quer encontrar mas eu robeento
Imagino-me a conter
Escolhe, parece pior fazer aqui ou acender
Se não querem que isto arrebente, legalizem
Ideias repetidas, p'ra que? Porque não ficaram
Passou tudo despercebido, escrevemos bem e cagaram
Uns poucos anos a fazer sons p'ra nada
Beats e rimas, faltou dar-te socos na cara
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