BARNUM:
As cores que eu ganhei, da vida que eu vivi
Agora não se apagam mais, enquanto estou aqui
É como um sol que nasce, e nunca vai se pôr
Eu levo um arco-íris, comigo aonde eu for
Amiga escuridão, perdoa se eu cantar
Pois todas as estrelas vão, aos poucos despertar
E se algum dia o céu escurecer
As cores que eu ganhei, com elas pintarei o amanhecer
(...)
CHARITY:
As cores que eu ganhei, são simples e gentis
Azuis suaves nos lençóis, lilases colibris
O rosa dos outonos, o cinza da manhã
A lágrima de chuva, na pele da maçã
Me perco em seu grená, desprezo o seu marrom
Mas há na luz dos olhos teus, nos meus o mesmo tom
E se algum dia o céu vai se apagar
As cores que eu ganhei, com elas pintarei nosso luar
As cores que eu ganhei, com elas pintarei nosso luar
As cores que eu ganhei, da vida que eu vivi
Agora não se apagam mais, enquanto estou aqui
É como um sol que nasce, e nunca vai se pôr
Eu levo um arco-íris, comigo aonde eu for
Amiga escuridão, perdoa se eu cantar
Pois todas as estrelas vão, aos poucos despertar
E se algum dia o céu escurecer
As cores que eu ganhei, com elas pintarei o amanhecer
(...)
CHARITY:
As cores que eu ganhei, são simples e gentis
Azuis suaves nos lençóis, lilases colibris
O rosa dos outonos, o cinza da manhã
A lágrima de chuva, na pele da maçã
Me perco em seu grená, desprezo o seu marrom
Mas há na luz dos olhos teus, nos meus o mesmo tom
E se algum dia o céu vai se apagar
As cores que eu ganhei, com elas pintarei nosso luar
As cores que eu ganhei, com elas pintarei nosso luar
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