[Verso 1]
Vejo uma caveira à minha frente, é da maneira que eu aprendo
Essa lixeira que só mente tipo um [ara] que me prende
E eu não quero o teu veneno, mascarado mas obsceno
'Tou tranquilo e sereno com o meu messias nazareno
A minha cruz eu carrego, a Jesus eu me entrego
Com a sua luz não escorrego, mas sem ela fico cego
E é o meu dever ser contra axiomático
Ter uma anti teoria para o nosso mundo plástico
É catastrófico ver um povo agnóstico que é caótico
Não se mancarem do prognóstico
Sem fé nada existe e é por isso que fico triste
Sabendo que eu a tudo assisto, à confusão que é tudo isto
E de pensar nesta terra quase me dá insónia
Mentes podres a chafurdar nesta Babilónia
Ele 'tá sempre com os meus, crentes ou ateus
O problema é que hoje em dia é mais fácil culpar Deus
[Refrão]
Allah
Perdoa-me o que faço
Allah
O meu tempo é escasso
Allah
A ti venho agradecer
Allah
Sem ti não sei viver
Vejo uma caveira à minha frente, é da maneira que eu aprendo
Essa lixeira que só mente tipo um [ara] que me prende
E eu não quero o teu veneno, mascarado mas obsceno
'Tou tranquilo e sereno com o meu messias nazareno
A minha cruz eu carrego, a Jesus eu me entrego
Com a sua luz não escorrego, mas sem ela fico cego
E é o meu dever ser contra axiomático
Ter uma anti teoria para o nosso mundo plástico
É catastrófico ver um povo agnóstico que é caótico
Não se mancarem do prognóstico
Sem fé nada existe e é por isso que fico triste
Sabendo que eu a tudo assisto, à confusão que é tudo isto
E de pensar nesta terra quase me dá insónia
Mentes podres a chafurdar nesta Babilónia
Ele 'tá sempre com os meus, crentes ou ateus
O problema é que hoje em dia é mais fácil culpar Deus
[Refrão]
Allah
Perdoa-me o que faço
Allah
O meu tempo é escasso
Allah
A ti venho agradecer
Allah
Sem ti não sei viver
Comments (0)
The minimum comment length is 50 characters.