Quando o Sol Se Foi Mono Stereo
"Quando o Sol Se Foi" by Mono Stereo is a #Rock song released in 2020. The lyrics explore themes of loss, longing, and the passage of time, reflecting on the emotional void left when light fades. Musically, it features atmospheric guitar riffs and haunting melodies, creating a poignant soundscape. Its introspective nature resonates with listeners, contributing to its cultural relevance.
[Coro I: Jason Mraz]
The world as I see it
Is a remarkable place
A beautiful house in a forest
Of stars in outer space
From a birds eye view
I can see it has a well-rounded personality
From a birds...
[I Estrofe]
Eu via o universo quando olhasse para ti
Sentia vibrações, coisas que nunca antes vi
Ofereceste-me de presente as folhas de outono
E o teu ser reluzente como único adorno
De certo, toquei a pele, a arte que o sonho esculpiu
Vi ao pé de mim um ser que nenhum deus aqui viu
Não sei a quem devo tudo mas agradeço o assobio
Naquele dia de timidez e consumido pelo frio
Recordo que só estava comigo e mais ninguém
Ainda assim fui contigo e tu perdeste o trem
Que enredo insólito nunca antes senti-me refém
De algo tão intenso que me fez perguntar, quem é esse alguém
Que tocou-me a alma e deixou-me ao todo sem freio
Com sentimentos até então nunca antes no alheio
Duas almas à primeira vista o tempo descobriu
Para sempre ficamos ali jogando pedras ao rio
The world as I see it
Is a remarkable place
A beautiful house in a forest
Of stars in outer space
From a birds eye view
I can see it has a well-rounded personality
From a birds...
[I Estrofe]
Eu via o universo quando olhasse para ti
Sentia vibrações, coisas que nunca antes vi
Ofereceste-me de presente as folhas de outono
E o teu ser reluzente como único adorno
De certo, toquei a pele, a arte que o sonho esculpiu
Vi ao pé de mim um ser que nenhum deus aqui viu
Não sei a quem devo tudo mas agradeço o assobio
Naquele dia de timidez e consumido pelo frio
Recordo que só estava comigo e mais ninguém
Ainda assim fui contigo e tu perdeste o trem
Que enredo insólito nunca antes senti-me refém
De algo tão intenso que me fez perguntar, quem é esse alguém
Que tocou-me a alma e deixou-me ao todo sem freio
Com sentimentos até então nunca antes no alheio
Duas almas à primeira vista o tempo descobriu
Para sempre ficamos ali jogando pedras ao rio
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