![Atividade na Vila - Rafael Valente (Ft. Cacife Clandestino)](/uploads/posts/2021-04/2287280.png)
Atividade na Vila Rafael Valente (Ft. Cacife Clandestino)
"Atividade na Vila" by Rafael Valente (Ft. Cacife Clandestino) is a #HipHop track released in 2021. The lyrics explore themes of community life, resilience, and the struggles faced in urban settings. The song features a blend of rhythmic beats and local slang, reflecting Brazilian culture and social realities, resonating with youth and fostering a sense of identity.
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[Refrão: Felp22]
Atividade na vila
Menor sonhando em ser ladrão
Atividade na vila
Que os "loko" tá atrás do cifrão
Atividade na vila
Luxo, ganância e ambição
Atividade na vila
Que esses dias foi foda
[Verso 1: Valente]
Vi um moleque correndo, passou, "ei, me ajuda aí"
Logo atrás veio os "cop", correndo, sem dirigir
Largaram a viatura e passaram pra me medir
E falaram que era ladrão, "ei, não se envolve aqui"
E o moleque, se envolveu numa fita
Da onde não dá pra sair
Já fecharam o cerco e começaram a agredir
Polícia batendo na esquina, no escuro, nem fez barulho
De repente só sumiram o corpo dali
Na quebrada ninguém mais sabe de nada
Ninguém fala nada
Todos têm medo de ter o mesmo fim
Se pergunta aqui ninguém responde nada
Aqui ninguém tem nada
A ver com essa história que contaram aí
Deve ser porque a justiça não tá vendo, e eu tô vendo
Que eles tão devendo, e não fazem nada porque vão cair
Toda vez perguntam o que que eu tô fazendo
E se eu vendo
Talvez se eu vendesse
Poderia estar no lugar daquele mano lá que
Atividade na vila
Menor sonhando em ser ladrão
Atividade na vila
Que os "loko" tá atrás do cifrão
Atividade na vila
Luxo, ganância e ambição
Atividade na vila
Que esses dias foi foda
[Verso 1: Valente]
Vi um moleque correndo, passou, "ei, me ajuda aí"
Logo atrás veio os "cop", correndo, sem dirigir
Largaram a viatura e passaram pra me medir
E falaram que era ladrão, "ei, não se envolve aqui"
E o moleque, se envolveu numa fita
Da onde não dá pra sair
Já fecharam o cerco e começaram a agredir
Polícia batendo na esquina, no escuro, nem fez barulho
De repente só sumiram o corpo dali
Na quebrada ninguém mais sabe de nada
Ninguém fala nada
Todos têm medo de ter o mesmo fim
Se pergunta aqui ninguém responde nada
Aqui ninguém tem nada
A ver com essa história que contaram aí
Deve ser porque a justiça não tá vendo, e eu tô vendo
Que eles tão devendo, e não fazem nada porque vão cair
Toda vez perguntam o que que eu tô fazendo
E se eu vendo
Talvez se eu vendesse
Poderia estar no lugar daquele mano lá que
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