![Mágoa para Elefantes - Um Barril de Rap (Ft. Jacob)](/uploads/posts/2021-11/2284984.jpg)
Mágoa para Elefantes Um Barril de Rap (Ft. Jacob)
"Mágoa para Elefantes - Um Barril de Rap (Ft. Jacob)" is a #HipHop track released in 2021. The song explores themes of emotional pain, resilience, and societal struggles, blending introspective lyrics with catchy beats. Its unique fusion of rap and melodic elements highlights personal and cultural narratives, resonating with listeners.
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[Letra de "Mágoa para Elefantes" com Jacob]
[Intro: Erykah Badu]
Oh, oh, no
Every lesson learned
[Verso 1: Froid]
Por que meu dente range quando encontro com o bonde da Range Rover?
Eles ouvem o que eu ouço no meu headphone
Meu rosto revela um monstro, deixo rastro, não torço o braço
Moço, eu não faço o mesmo gosto, eu passo longe
Distante, eu preciso encontrar a fonte na ponte do morro
Ou no monte do monge do ouro, nos olhos as 11
Num dia chuvoso onde a luz vem de onde
Não vende, não vem de ônibus, é longe lindo e estranho
Sempre seremos homens com classe e refino
Que as classes de grades e sinos, ensinos nos ensinou
Seus hinos e mimos e mínimos detalhes únicos
De cênica e cínica, de cada professor
Sem tirar, nem por, sou bom de sátira
Se atreve sem se atirar, nem me tirar do sério ao sete mar
Desde a sétima série do cérebro esquerdo
Cruzamos o milênio juventude secular
Por tudo que tem essa luz em volta do corpo
Nem tudo que reluz é ouro, mas todo ouro reluz, tá?
Nem toda essa luz acende o que tem lá dentro
Mas tudo que tem lá dentro me assusta
Cicatrizando amigo, eu duplico, triplico inimigo
Esse corpo que eu tô abriga inquilino que vive comigo
Onde eu vou, me sinto seguido, é sinistro
É só isso, sou bicho do mato querendo saber onde eu to
[Intro: Erykah Badu]
Oh, oh, no
Every lesson learned
[Verso 1: Froid]
Por que meu dente range quando encontro com o bonde da Range Rover?
Eles ouvem o que eu ouço no meu headphone
Meu rosto revela um monstro, deixo rastro, não torço o braço
Moço, eu não faço o mesmo gosto, eu passo longe
Distante, eu preciso encontrar a fonte na ponte do morro
Ou no monte do monge do ouro, nos olhos as 11
Num dia chuvoso onde a luz vem de onde
Não vende, não vem de ônibus, é longe lindo e estranho
Sempre seremos homens com classe e refino
Que as classes de grades e sinos, ensinos nos ensinou
Seus hinos e mimos e mínimos detalhes únicos
De cênica e cínica, de cada professor
Sem tirar, nem por, sou bom de sátira
Se atreve sem se atirar, nem me tirar do sério ao sete mar
Desde a sétima série do cérebro esquerdo
Cruzamos o milênio juventude secular
Por tudo que tem essa luz em volta do corpo
Nem tudo que reluz é ouro, mas todo ouro reluz, tá?
Nem toda essa luz acende o que tem lá dentro
Mas tudo que tem lá dentro me assusta
Cicatrizando amigo, eu duplico, triplico inimigo
Esse corpo que eu tô abriga inquilino que vive comigo
Onde eu vou, me sinto seguido, é sinistro
É só isso, sou bicho do mato querendo saber onde eu to
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