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Lisbela e o Prisioneiro Um Barril de Rap
"Lisbela e o Prisioneiro - Um Barril de Rap," released in 2003, blends #Rap and #MPB. The lyrics explore themes of love, freedom, and rebellion against societal norms. Unique elements include playful wordplay and a mix of traditional Brazilian sounds. The song reflects cultural identity and resonates with youth, celebrating defiance and passion.
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[Verso 1: Sampa]
Eu já não existo sem ter você
Preciso o que sinto dizer
Veja tudo que faço a cada passo
A casa o casaco, o rosto o abraço
É só por você, por mim, pra gente viver
Num lugar melhor, no fim nós dois a sós
No amanhecer agradecer ao sol
Sei... O trabalho me abala, a responsa me cansa
Eu penso em vingança, a porta a mala
O transito o carro, o trago trafico
O templo a cidade, com a idade o tempo
Respira a verdade vaidade é mentira
Sangue é vida, grita minha alma
Calma filho calma que tu vai entender algum dia
O porque de viver, sofrer, amar, correr, andar, morrer
Qual preço a pagar por não saber voar aqui
Sofri mas não desisti
Vi meus heróis partindo sem despedida
Igual ao muleque na esquina, de bike a milhão
Com um 38 tem sangue na mão e nem era vilão
Mas foi o que viu, assim que cresceu
Sozinho no breu, o irmão sente frio
A fome, o ódio, a cada episódio, o nome, o lar
Sem ter porque sonhar não é opção se sua missão é sobreviver
Em meio essa guerra, um ponto na terra, diz quem não erra, diz quem não peca/
Eu peço a Krishna, Buda, Alá
Deus, Jah rastafará
Por nós irmão a voz é paz então não olhe mais pra trás
Amigo esse labirinto não tem saída
A carta, a bruxa, o mapa, o mago, o rei já foi pra guilhotina
Eu já não existo sem ter você
Preciso o que sinto dizer
Veja tudo que faço a cada passo
A casa o casaco, o rosto o abraço
É só por você, por mim, pra gente viver
Num lugar melhor, no fim nós dois a sós
No amanhecer agradecer ao sol
Sei... O trabalho me abala, a responsa me cansa
Eu penso em vingança, a porta a mala
O transito o carro, o trago trafico
O templo a cidade, com a idade o tempo
Respira a verdade vaidade é mentira
Sangue é vida, grita minha alma
Calma filho calma que tu vai entender algum dia
O porque de viver, sofrer, amar, correr, andar, morrer
Qual preço a pagar por não saber voar aqui
Sofri mas não desisti
Vi meus heróis partindo sem despedida
Igual ao muleque na esquina, de bike a milhão
Com um 38 tem sangue na mão e nem era vilão
Mas foi o que viu, assim que cresceu
Sozinho no breu, o irmão sente frio
A fome, o ódio, a cada episódio, o nome, o lar
Sem ter porque sonhar não é opção se sua missão é sobreviver
Em meio essa guerra, um ponto na terra, diz quem não erra, diz quem não peca/
Eu peço a Krishna, Buda, Alá
Deus, Jah rastafará
Por nós irmão a voz é paz então não olhe mais pra trás
Amigo esse labirinto não tem saída
A carta, a bruxa, o mapa, o mago, o rei já foi pra guilhotina
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