[Intro: Emicida]
Já é tiozão, Emicida e Moska matando um leão por dia
Os verdadeiro mata um leão por dia, os brasileiro mata
Um leão por dia, assim óh...
[Verso 1: Emicida]
Verso que habita guardanapo em padaria
A gente nasce, morre todo dia no meio da rataria
Sem fim como a história do cachorro branco que voava
Meu lápis de cor moldava o tempo que 'nóis' ainda
Sonhava
Com a vida tranquilona como em um refrão da Inesita
O que me irrita é ver que as fita que cês fala num é
Cassete
Então reflete entre a quentinha e marmita
Credita igual a quem tira um som só com 3 corda na
Guita
Quem acorda cedo e se submete a capacho
Empurra o país pra frente, o troco é ficar pra baixo
Na volta mão pra cima vô tá com viatura da GOE
Faz acrobacia com salário de dá inveja em b-boy
Um pouco de amor que cê guarda vai fazer cê vencer
Te faz dormir tranqüilo esquecendo as merda que cê vê
Cê vê como é que é as coisa, que tá em volta dos mano
Entre fumaça e celular esquece o que é seu mano
O plano era ser feliz, mas cê deixou de segunda
Agora no mar de solidão, pensa se nada ou se afunda
Eu vô cantar pra Calunga, deixa aura menos imunda
Não me confunda com corcunda das profunda reside
Onde mal abunda e vai seguir sozinho até o fim da
Vida
Diferente de quem se acha quando ouve a batida
Cresce num para de sonhar com a terra prometida
E num entrega o jogo até ver terminar a partida
Entre o futuro sorridente e o passado sombrio
Tira a chave pra mudança que nem disco de vinil
Véi Pixinguinha na flauta floreia e lança pra mim
Comer, trabalhar, dormir, num vim pra viver assim
Atrás das linha inimiga cada passo que se dá
Na defensiva entre as víbora pronta pra te atacar
Mas esfarela no olhar, igual dente su do akira
E assim destruo a licerce do seu reino de mentira
Já é tiozão, Emicida e Moska matando um leão por dia
Os verdadeiro mata um leão por dia, os brasileiro mata
Um leão por dia, assim óh...
[Verso 1: Emicida]
Verso que habita guardanapo em padaria
A gente nasce, morre todo dia no meio da rataria
Sem fim como a história do cachorro branco que voava
Meu lápis de cor moldava o tempo que 'nóis' ainda
Sonhava
Com a vida tranquilona como em um refrão da Inesita
O que me irrita é ver que as fita que cês fala num é
Cassete
Então reflete entre a quentinha e marmita
Credita igual a quem tira um som só com 3 corda na
Guita
Quem acorda cedo e se submete a capacho
Empurra o país pra frente, o troco é ficar pra baixo
Na volta mão pra cima vô tá com viatura da GOE
Faz acrobacia com salário de dá inveja em b-boy
Um pouco de amor que cê guarda vai fazer cê vencer
Te faz dormir tranqüilo esquecendo as merda que cê vê
Cê vê como é que é as coisa, que tá em volta dos mano
Entre fumaça e celular esquece o que é seu mano
O plano era ser feliz, mas cê deixou de segunda
Agora no mar de solidão, pensa se nada ou se afunda
Eu vô cantar pra Calunga, deixa aura menos imunda
Não me confunda com corcunda das profunda reside
Onde mal abunda e vai seguir sozinho até o fim da
Vida
Diferente de quem se acha quando ouve a batida
Cresce num para de sonhar com a terra prometida
E num entrega o jogo até ver terminar a partida
Entre o futuro sorridente e o passado sombrio
Tira a chave pra mudança que nem disco de vinil
Véi Pixinguinha na flauta floreia e lança pra mim
Comer, trabalhar, dormir, num vim pra viver assim
Atrás das linha inimiga cada passo que se dá
Na defensiva entre as víbora pronta pra te atacar
Mas esfarela no olhar, igual dente su do akira
E assim destruo a licerce do seu reino de mentira
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