[Intro]
(jolst)
O que é suposto eu fazer
Quando tudo me deixa desconfortável? Ya, ya, ya
E os meus objétivos são sempre ótimos
Mas tudo simplesmente parece impossível, ya, ya, ya
[Refrão]
O que é suposto eu fazer
Quando tudo me deixa desconfortável? Ya, ya, ya
E os meus objétivos são sempre ótimos
Mas tudo simplesmente parece impossível, ya, ya, ya
[Verso 1]
Aproveitaste-te e deixaste-me sozinho no escuro
Passei cada segundo a transformar aquela dor em arte
Esperaste pelo silêncio e procuraste despedaçar-me
Odeio o que me fizeste, corres livre no meu coração
O meu sentido de orientação está cortado em setenta partes
Esta bússola está avariada e tu sabias disso desde o início
A tua falta de compaixão foi guardada passivamente em compartimentos
Eu causo caos enquanto tu te escondes no teu apartamento
[Refrão]
O que é suposto eu fazer
Quando tudo me deixa desconfortável? Ya, ya, ya
E os meus objétivos são sempre ótimos
Mas tudo simplesmente parece impossível, ya, ya, ya
(jolst)
O que é suposto eu fazer
Quando tudo me deixa desconfortável? Ya, ya, ya
E os meus objétivos são sempre ótimos
Mas tudo simplesmente parece impossível, ya, ya, ya
[Refrão]
O que é suposto eu fazer
Quando tudo me deixa desconfortável? Ya, ya, ya
E os meus objétivos são sempre ótimos
Mas tudo simplesmente parece impossível, ya, ya, ya
[Verso 1]
Aproveitaste-te e deixaste-me sozinho no escuro
Passei cada segundo a transformar aquela dor em arte
Esperaste pelo silêncio e procuraste despedaçar-me
Odeio o que me fizeste, corres livre no meu coração
O meu sentido de orientação está cortado em setenta partes
Esta bússola está avariada e tu sabias disso desde o início
A tua falta de compaixão foi guardada passivamente em compartimentos
Eu causo caos enquanto tu te escondes no teu apartamento
[Refrão]
O que é suposto eu fazer
Quando tudo me deixa desconfortável? Ya, ya, ya
E os meus objétivos são sempre ótimos
Mas tudo simplesmente parece impossível, ya, ya, ya
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