[Diálogo: Shawlin & Xará]
- Passando os lugar vazio
- Graças a Deus
- Hahaha, fala da banana
- Para né, aí... a mina fumou semente de banana, sabe como!? Eu não sei, eu não sei...
- Não era semente não, mermão...
- Era casca
- Era casca, porra
- Era casca, ah, então ela tem razão, casca deve dá onda mermo
É bom que além de te deixar chapado ainda acaba com a tua caganeira mermo
[Verso 1: Shawlin]
Eu vejo olhares ímpares que enxergam meias verdades
As metades de cada uma das duas índoles
Como aqueles que pisa na poça
Ao ver as águas espelhadas ficarem estreladas, não agiliza à toa
Não conseguem a paz interior, destino à exterior pra viver a vida na boa
Siga uma proa e veja aonde te leva
Quem come e bebe come de pressa, igual o expelir da coroa
Aversões recíprocas, relações frigoríferas, especulações ridículas
Só pra justificar o ódio dos facínoras
Loucos, obsessivos como Calígula
Poucos saem vivos enquanto com víboras
Muitos que se ostentaram contestaram, se contentaram
E ontem protestaram, constataram que se violentaram
Não coletaram as frases nas entrelinhas
E se projetaram de frente a uma montanha de riscos
Se soterraram, muitos erraram mas não voltaram
Outros se concentraram, [?] preparam para captar a quem muitos nem soletraram
Malditos escrevem livros e são sabidos
Estão cientes disso, omissos no vício
Pelo novisco, misto místico de quem segue a risca o disco
De quem brinca com o nitro enlouquecido pelo tetrahidro
E acende o isqueiro, sentando num explosivo
Sorriso de um inimigo quase que tinindo
Pois um olho aberto que não enxerga é tão frágil quanto um cego dirigindo
A não ser que for reagindo com instinto e agindo, atingindo ao ponto do que está ouvindo
Possamos conquistar com afinco o tão sonhado lugar longínquo
- Passando os lugar vazio
- Graças a Deus
- Hahaha, fala da banana
- Para né, aí... a mina fumou semente de banana, sabe como!? Eu não sei, eu não sei...
- Não era semente não, mermão...
- Era casca
- Era casca, porra
- Era casca, ah, então ela tem razão, casca deve dá onda mermo
É bom que além de te deixar chapado ainda acaba com a tua caganeira mermo
[Verso 1: Shawlin]
Eu vejo olhares ímpares que enxergam meias verdades
As metades de cada uma das duas índoles
Como aqueles que pisa na poça
Ao ver as águas espelhadas ficarem estreladas, não agiliza à toa
Não conseguem a paz interior, destino à exterior pra viver a vida na boa
Siga uma proa e veja aonde te leva
Quem come e bebe come de pressa, igual o expelir da coroa
Aversões recíprocas, relações frigoríferas, especulações ridículas
Só pra justificar o ódio dos facínoras
Loucos, obsessivos como Calígula
Poucos saem vivos enquanto com víboras
Muitos que se ostentaram contestaram, se contentaram
E ontem protestaram, constataram que se violentaram
Não coletaram as frases nas entrelinhas
E se projetaram de frente a uma montanha de riscos
Se soterraram, muitos erraram mas não voltaram
Outros se concentraram, [?] preparam para captar a quem muitos nem soletraram
Malditos escrevem livros e são sabidos
Estão cientes disso, omissos no vício
Pelo novisco, misto místico de quem segue a risca o disco
De quem brinca com o nitro enlouquecido pelo tetrahidro
E acende o isqueiro, sentando num explosivo
Sorriso de um inimigo quase que tinindo
Pois um olho aberto que não enxerga é tão frágil quanto um cego dirigindo
A não ser que for reagindo com instinto e agindo, atingindo ao ponto do que está ouvindo
Possamos conquistar com afinco o tão sonhado lugar longínquo
Comments (0)
The minimum comment length is 50 characters.